Ouça no vídeo que aqui disponibilizamos o momento em que Quintino Aires aceita que os animais sejam uma «via mais fácil para os humanos acederem ao sexo» e que estes se sentem mais seguros porque os animais «a seguir não vão contar a ninguém»…
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Já em 2014, Quintino Aires tinha afirmado que «fazer sexo com animais aumenta a ligação entre o ser humano e a natureza» e que é «uma celebração das nossas origens», porque, «no fundo, somos todos animais». Já depois disso, o psicólogo conversava com Raquel Bulha, na rubrica A Hora do Sexo, da estação pública de rádio, e declarou aceitar que «os animais sejam uma forma facilitada de os humanos acederem ao sexo».
«A maioria» dos ciganos «vive dos subsídios ou trafica droga»
É vasto rol de afirmações polémicas do comentador de reality shows da TVI, que além disso também opina junto de Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha no programa matinal Você na TV. Recentemente, outra onda de indignação se levantou, que disse que «a etnia cigana não respeita as normas do país onde vive» e que «a maioria» dos ciganos «vive dos subsídios ou trafica droga» – o que levou a Ordem dos Psicólogos a considerar que estas palavras são «de extrema gravidade».
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Sobre este momento, também a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial abriu um processo contra o psicólogo e se se concluir que está em causa um crime, deverá ser apresentada queixa ao Ministério Público, que pode abrir inquérito por haver crime público. Não é a primeira vez que Quintino Aires é alvo de processos na Ordem dos Psicólogos, tendo estado já suspenso por ter aconselhado duas mães de crianças, seguidas em pedopsiquiatria e que tomavam medicamentos, a deixarem de lhos dar.
«A virgindade é uma patologia social» e um «problema de saúde pública»
Noutro caso polémico, que remonta a 2014, Quintino Aires foi repreendido pela Ordem dos Psicólogos com pena suspensa de dois anos, depois de criticar um concorrente de Casa dos Segredos 2 por este ainda não ter iniciado a vida sexual aos 26 anos de idade. «A virgindade é uma patologia social» e um «problema de saúde pública», disse na altura.
