Houve quem tivesse optado por um visual básico, em tons de preto e houve quem até trouxesse o animal de estimação. E houve mesmo que viesse vestida de noiva e distribuísse presentes.
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As 43 delegações que participam na 63ª edição do Festival Eurovisão da Canção desfilaram na passadeira azul, colocada entre o Museu da Electricidade e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa.O fascínio com a vista para o rio Tejo veio juntar-se ao encanto com que todos já ganharam pela cidade anfitriã.
«Adoro Lisboa! Já comi seis pastéis de nata!», começa por dizer Benjamin Ingrosso.
O artista sueco confessa que vai regressar a Portugal este Verão e que, durante estes dias na capital portuguesa, tem ficado fascinado com as instalações artísticas que se podem encontrar nas ruas de Lisboa. «O que gosto mais, além dos pastéis de nata, é a arte urbana. É tão espectacular, não temos isso na Suécia».
«Que cidade linda, que povo lindo!»
Eleni Foureira, a grega que representa Chipre, é a artista que tem feito mais furor. Assim que aterrou em Portugal, a cantora tem deixado os fãs eurovisivos em êxtase com as suas performances intensas e cheias de paixão. No Blue Carpet, Eleni disse não se sentir a rainha da Eurovisão e explica que o que o público está a ver agora é resultado de muitos anos de trabalho.
«Para mim, o que estou a fazer em palco é algo que já faço no meu país , por isso estou muito feliz por estarem a gostar do que estou a fazer. Quando atuamos e as pessoas gostam, então sabemos que estamos a fazer a coisa certa». Foureira mostrou-se ainda rendida aos encantos de Portugal. «Que cidade linda, que povo lindo!», confessou a grega.
Texto: Raquel Costa | Fotos: Zito Colaço, Reuters e Eurovisão