Uma jovem mulher de 24 anos foi presa em Aracaju (do município de Sergipe, Brasil). Está acusada de tentar matar a ex-namorada e o marido desta na segunda-feira (15 de janeiro).
De acordo com a imprensa local, Andresa não se conformou com o fim do namoro com Samaina, de 25 anos. Revoltou-se porque a ex-namorada decidiu reatar o casamento com o ainda marido, Márcio, de 26 anos, e agiu da pior forma.
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Os agentes da Delegacia de Atendimento a Crimes Homofóbicos, Racismo e Intolerância Religiosa (DACHRI), criada há sensivelmente dois anos em Brasília, foram chamados ao saber-se que Andressa tinha uma arma apontada às duas vítimas e ameaçava matá-las.
A jovem mulher «apontou-nos uma arma de fogo e tentou efetuar disparos, mas a arma encravou»
«Insatisfeita, apontou-nos uma arma de fogo e tentou efetuar disparos, mas a arma encravou», relatou o casal alvo da ira de Andresa. Nesse momento, «aproveitaram para fugir, tendo ouvido um tiro quando estavam já a uma distância segura». «O disparo não os atingiu», informou a chefe de polícia Meire Mansuet.
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Meire Mansuet informou ainda que a suspeita também responde por outro crime. Pelo «sequestro do filho de Samaina e da própria filha, de quem perdeu a guarda», informou Mansuet.
A mulher vai responder por «tentativa de homicídio com incidência de violência doméstica no âmbito homoafetivo». Este caso será julgado à luz da conhecida Lei Maria da Penha.
De acordo com esta nova legislação, um dos princípios é o de que «o atendimento a mulheres em situação de violência deverá ser feito, de preferência, por profissionais mulheres».