Jéssica Fernandes encontrou dentro do “Big Brother – A Revolução” o amor ao lado de Renato Ribeiro, mas também uma grande amizade: Joana Albuquerque. As duas conheceram-se dentro do jogo e agora no “Duplo Impacto” aprofundaram a cumplicidade que as une. Por diversas vezes no reality show, Jékinha saiu em defesa de Joana, depois de ser criticada pelas suas atitudes e de ser chamada de “mentirosa compulsiva” por Savate, o ex-namorado.

Perante a chuva de críticas e já fora do “Big Brother”, Jéssica mantém a mesma opinião que sempre teve em relação à “beta” de Cascais e aponta o dedo, indiretamente, o dedo à produção do programa. “A forma como montam as coisas influencia as coisas cá fora”, diz à TV 7 Dias. “Ela sempre foi assim, é um bocado dramática, tal como eu. Exagera nas opiniões, não é mentirosa. Consigo compreende-la, não acho que aquilo que ela diga seja mentira”, acrescenta.

“Não deviam atacá-la tanto”

“A minha opinião não mudou…mudou para melhor! Passei a gostar ainda mais dela, passei mais tempo com ela”, refere. “Fico triste que ela esteja a passar por esta pressão toda. Ela tem 21 anos, é muito trabalhadora, muito organizada. É a personalidade dela, não devem atacá-la tanto”, afirma. A fadista confessa que sempre gostou de pessoas com “personalidade forte”, considerando que Joana é um pouco “drama queen” [rainha do drama] e que, por isso, se identifica muito com ela.

Para ela, seria a “Joaninha” a justa vencedora, ou então Sofia Sousa. Jéssica não esconde a tristeza de não ter conseguido chegar à final, porém considera que cumpriu a sua missão no jogo: “Cheguei onde devia chegar, porque o jogo passava-se muito entre Joana, Savate, Sofia e Noélia. Fazia sentido sim, mas claro que fico triste de não ter ido à final”.

Texto: Inês Borges; Fotos: DR

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