António atende uma chamada de Miguel por insistência de Renato. Miguel quer falar com o filho pessoalmente e marcam encontro. Renato quer ir com ele mas António manda-o ficar ali.
Miguel pergunta aos seus rapazes se sabem o que têm de fazer e ressalva que não quer confusões. É para entrarem na escola e trazerem o que ele pediu. Todos estão concentrados e Salvador dá uma faca a Zé Maria para ele se defender, se for preciso. Os rapazes de Miguel entram na sala de convívio da escola de circo e Salvador manda um deles ficar à porta. Pede a todos que procurem as cartas de Onofre. Salvador sente nojo de estar naquele sítio e Zé Maria também sente o mesmo.
Na escola de circo, Salvador e os restantes rapazes ouvem barulho. Alguns fogem mas Salvador e Zé Maria escondem-se. Renato entra e Zé Maria luta com ele. Acaba por esfaquear Renato no estômago e foge a seguir. Leo caminha distraído no bairro quando Zé Maria esbarra com ele. Entreolham-se e Leo reconhece Zé Maria. Este agarra em Leo e deixa-o sujo de sangue. Leo fica nervoso mas não repara logo que está sujo.
António regressa à escola e encontra Renato ferido e muito fraco. Este conta que assaltaram a escola e agradece por tudo o que fez por ele e morre nos braços de António. Desesperado, António abraça o jovem. Zé Maria vai à casa dos pais e conta, em pânico, a Francisca que esfaqueou uma pessoa. Não sabe se o jovem morreu. Francisca assume o controlo da situação e manda o filho tirar a roupa e entregar-lhe a faca. Zé Maria chora com remorsos.
Ao telefone com um colega, Francisca fica chocada ao saber que o rapaz que Zé Maria esfaqueou morreu. Quer saber tudo. Perturbado, Zé Maria diz à mãe que Miguel é o líder do grupo e foi ele quem os mandou buscar umas cartas à escola.