Abel Dias, amigo de longa data de Betty Grafstein, prestou declarações inéditas à The Mag e revelou que a mulher de José Castelo Branco se encontra mais frágil do que nunca. O fotógrafo falou ainda sobre o alegado pesadelo que Betty vive com o marido. “Estive com a Betty pela primeira vez pouco depois de ela ter chegado, antes do batizado. Nessa altura, ela foi logo hospitalizada na Cuf Tejo e o Zé foi para o Porto, deixou-a sozinha no hospital. Quando a fui ver, estava muito frágil, muito assustada, pediu-me ajuda, contou-me o que estava acontecer. Estava apavorada“.
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Abel Dias revelou ainda que tentou alertar várias pessoas para o que, alegadamente, estava a acontecer, mas ninguém acreditou nas suas palavras: “Acharam que eu estava maluco”. “Aquilo é uma fachada. O Zé obriga a Betty a gravar aqueles vídeos, a dizer aquelas coisas, mas depois sempre a tratou mal. Eu nunca presenciei nenhuma cena de violência física, mas psicológica foram muitas… A forma como ele fala com a Betty, a falta de cuidado que demonstra para com ela, as pessoas não imaginam. Ela vive aprisionada”, disse ainda.
“O Zé tira-lhe o acesso ao telefone”
“O Zé tira-lhe o acesso ao telefone, a tudo… Aqui consegui estar com ela, mas sempre quando o Zé não está no hospital, porque de resto quer controlar tudo. A Betty está muito frágil, muito abalada. São muitos, muitos anos a viver assim. Há 25 anos que não vejo a Betty sorrir”. O fotógrafo disse ainda que a amiga se encontra vulnerável e que “tem medo” do socialite: “Ela diz-me que tem muito medo do Zé, que ele a ameaça matar se ela fizer alguma coisa. Agora, caiu a máscara”. “Tenho uma gravação em que a Betty pede ajuda e assume tudo: a violência, tudo”, escreve a The Magg, citada pela FLASH.
Texto: Sofia Mendes Fotos: Redes sociais
