Brevemente em “Amor Amor”, a casa de Ângela está mergulhada em silêncio. A cadeira de rodas de Sandra caída no chão, vazia. O enfermeiro também inanimado. Não há sinal da filha de Romeu. Ângela entra de fora e fica em choque ao deparar -se com aquela cena.
Ignorando o enfermeiro, ela fica em pânico à procura da sobrinha. “Sandra! Sandra, onde estás?”, grita. Nesse instante o seu telemóvel toca. Sobressaltada, trémula, procura -o na mala. Demora a encontrá-lo, mas finalmente pega nele e atende a chamada com desespero. “Estou? Estou?” Do outro lado, ouve -se uma voz de homem distorcida:
“Confessa a verdade. Conta o que fizeste à Bela”, avisa ele. “Quem fala?! A Sandra? Quero ouvi -la!” pede a vilã. “Chamas a Guarda e confessas tudo, ou ela morre. Já mataste a tua irmã, queres matar também a Sandra?” continua o homem. Ângela fica lívida.