André Ventura revela vontade de mandar chapada a Ferro Rodrigues

André Ventura usou a agressão de Will Smith para fazer uma confissão nas redes sociais. O líder do partido Chega revelou que já quis agredir Eduardo Ferro Rodrigues… mas pouco depois, arrependeu-se.

29 Mar 2022 | 9:50
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André Ventura recorreu às redes sociais para se pronunciar sobre a agressão de Will Smith a Chris Rock, no palco dos Óscares 2022, em Hollywood, e acabou por fazer uma confissão que está a dar que falar…

“Que coragem!”, começou por escrever o André Ventura no Twitter, referindo-se à bofetada que o ator deu ao anfitrião da gala, após este ter proferido uma piada sobre a falta de cabelo de Jada Pinkett Smith, que sofre de um problema capilar.

A seguir, o deputado fez uma revelação polémica. “A vontade que já tive de fazer isto na Assembleia da República ao [Eduardo] Ferro Rodrigues e não executei!”, acrescentou ainda, admitindo o desejo de ter copiado o gesto de Will Smith ao atual Presidente da Assembleia da República, não na cerimónia de entrega Academy Awards, mas perante o parlamento.

A publicação apenas durou poucos minutos e acabou por ser eliminada.

Percorra a fotogaleria e veja o comentário polémico de André Ventura.
“Nunca fui do Chega”: Nuno Graciano nega ser do partido de André Ventura

Nuno Graciano – um dos concorrentes do “Big Brother Famosos 2” – foi apresentado como o rosto do Chega durante as eleições autárquicas de setembro/outubro, num evento que decorreu no Padrão dos Descobrimentos, em Belém, no dia 16 de março de 2021. No entanto, o comunicador veio agora esclarecer que não é “filiado ao partido”, mas explicou o porquê de ter aceitado o convite de André Ventura.  

As imagens do momento foram emitidas no “Diário” do “Big Brother Famosos 2” do dia 7 de março, onde Mafalda Matos confessou que ficou de ‘pé atrás’ quando soube que o antigo apresentador ia entrar no reality show da TVI. “Eu acho que nunca tínhamos estado juntos, mas quando me disseram ‘vai lá estar o Nuno Graciano’, relacionei com o Chega e pensei: ‘vai ser difícil’”, começou por dizer.

Nesse instante, Nuno Graciano interrompeu-a e fez um esclarecimento: “Que fique explícito que eu nunca fui do Chega, nunca fui”. O único motivo que o levou a ser cabeça-de-lista do partido populista de direita radical, nacionalista e conservador deveu-se ao facto de “poder trabalhar com pessoas”.  “Achei que era uma experiência gira colocar-me ao serviço da sociedade, ao serviço do povo. Neste caso, foi um convite particular do qual eu disse imediatamente: ‘Existem aqui linhas com as quais concordo e há aqui coisas dos quais eu não concordo em rigorosamente nada’”, revelou e acrescentou o que lhe foi dito na altura: “‘Fazes aquilo que quiseres, tens o nosso apoio”. Continue a ler aqui.

Texto: Carolina Sousa; Fotos: Redes Sociais e Arquivo Impala

 

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