Antigo segurança das Kardashians põe com a boca no trombone e conta todos os segredos

Antigo segurança da família não poupa nas críticas às Kardashians e diz que apenas uma das irmãs é que não faz dramas.

21 Mai 2022 | 22:00
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Há uma nova polémica a ensombrar as Kardashians. Desta vez é Mark Behar, antigo segurança da família quem faz revelações sobre uma das famílias mais famosas do mundo. Foi em conversa com o In Touch que o ex-funcionário das socialites revelou que Kris Jenner, matriarca da família, adora caos, sendo viciada no mesmo.

“Kris é viciada em terror”, refere. “Kris arruinou a vida de tantos atletas. Olhe para Lamar [Odom, ex-jogador de basquetebol e antigo marido de Khloé], ela arruinou a vida dele e quase destruiu Scott [Disick, ex de Kourtney]”, dispara. “Tem que entender que com essa família, se a fama acabar, elas não têm uma história”, prossegue o segurança, que também é ator. “Kris é viciada em fama e as histórias de terror mantêm-nas vivas”, refere.

“Tem que entender que com essa família, se a fama acabar, elas não têm uma história”

No meio de tantas acusações, Mark Behar poupa uma das irmãs. “A única Kardashian que não faz dramas é Kourtney. Ela sempre esteve bem. Ela parece bem, ela apresenta-se bem, ela veste-se bem, não usa muita maquilhagem”, diz. Acrescentando que até o estilo de vida é diferente das restantes. “Ela não segue nenhuma das suas irmãs a menos que estejam a fazer uma sessão de fotos ou algo assim para o reality e ela é responsável”, garante. “Por que mais ninguém da família pode ser assim? Elas vivem na casa do terror”, acrescenta. A revista tentou, sem sucesso, entrar em contacto com o representante de Kris Jenner.

“Zanguei-me com as minhas irmãs”

No passado, em conversa com a revista Bustle, Kourtney Kardashian recordou alguns momentos vividos no reality show da família. “Fazer o nosso programa acabou por se transformar num ambiente realmente tóxico no final para mim”, começou por dizer. “Eu zanguei-me com as minhas irmãs. Havia, tipo, muita coisa a acontecer. E mesmo para mim, pessoalmente, não estava no lugar mais feliz. Eu senti que estava a ser quase uma personagem”, concluiu.

Texto: Bruno Seruca
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