Cristiano Ronaldo, nascido no Funchal às 10h20 do dia 5 de fevereiro de 1985, é do signo solar de Aquário, do elemento ar. No seu ascendente tem Carneiro, pertencente ao elemento fogo, é dominante, e foi interessante que na tiragem do Oráculo Lusitano, feito aleatoriamente como qualquer tiragem se quer feita, tenha saído a carta “A Natividade”, ou “O Nascimento”, do naipe do Sol.

De facto, para Cristiano Ronaldo, 2022 é um marco importante, tanto na sua afirmação pessoal como familiar, através do nascimento dos seus gémeos, mostrando um lado mais maduro, mais coerente, construindo assim um futuro mais equilibrado e ponderado, consolidando bases familiares fortes dentro da sua própria casa, sendo ele o patriarca.

Acredito que Georgina Rodríguez lhe dê todo o apoio e seja cada vez mais um pilar fundamental nesta grande conquista familiar. A sua união com ela prevê-se muito duradoura. Existirá nele uma força que o fará reunir a família, fortalecendo os laços sólidos que já existem, tornando-os inabaláveis.

Em 2022, Cristiano Ronaldo vai dar-nos grandes alegrias em termos de resultados pessoais e mesmo internacionais, de uma forma estrondosa. Ver-se-á um Cristiano Ronaldo brilhante para nos dar em 2022 um dos seus últimos anos de trabalho como futebolista. Cristiano Ronaldo vai abandonar o mundo profissional já depois do final do ano, muito provavelmente em 2023, mas está já ciente disso e tem feito os possíveis para preparar a sua retirada, criando novas formas de se ocupar.

Será um ano laborioso, de muito trabalho e organização da sua própria vida, da sua própria “casa”, tanto no aspeto financeiro como em questões imobiliárias e na gestão da sua carreira. É um ano que merece atenção para tudo o que envolva legalidades, justiça e finanças. O conselho que lhe dou é para que se reúna com bons conselheiros para levar os seus projetos a bom porto, criando bases sólidas para o longo prazo.

P.S.: Haverá alguns percalços de saúde, mas serão superados.

Cartas: O Campo-Saúde (Sol) + A Natividade (Sol) + O Apoio (Júpiter)

Texto: Miguel de Sousa*; Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais