Olá! Aqui estou eu para analisar os acontecimentos que mais marcaram os últimos dias na casa do Big Brother – A Revolução.
Vou começar por vos falar da relação entre a Jéssica Fernandes e o Renato. A Jéssica é comandada, no que toca a sentimentos, pela mãe e pelo pai. Não acredito que ela goste do Renato, não acredito que vá resultar ou evoluir. Acho que o Renato gosta mais dela do que o contrário. Até porque o beijo entre eles pareceu um beijo meio que forçado da parte dela. Acho que ela está a tentar esconder-se na asa do Renato, para não mostrar de quem realmente gosta.
Já o Renato é um pinga-amor. Não tolera muito bem e irrita-se facilmente com os comportamentos infantis da Jéssica. Ela tem muitos comportamentos que são infantis demais para a idade dela e ele vai-se cansar facilmente disso. Quando isso acontecer a Jéssica fica sem um apoio na casa.
Jéssica F. eleita a concorrente com duas caras
A Jéssica F. é emocionalmente muito instável. Vê-se que psicologicamente é afetada. Às vezes, dá a sensação de que tem dupla personalidade. Ela não se consegue definir como pessoa. Eu compreendo esta eleição. Nem ela própria se consegue perceber a ela mesma. Ela tem receio de que tudo o que possa fazer… ela sabe que está condicionada pelo aval do pai. Ela não tem voto na matéria. Ela é uma miúda oprimida. Vai ser uma miúda que vai viver sempre debaixo da asa do pai e da mãe.
«Sempre achei que a Sandra estava a condicionar o jogo da filha»
Com a expulsão da mãe Sandra, a Jéssica ficou mais livre. Sempre achei que a Sandra estava a condicionar o jogo da filha. Eu já esperava esta expulsão. Ela própria “deu-se à morte”, como se costuma dizer. Ela já sabia que o comportamento com a Carina a ia levar à saída. Não concordo com a expulsão dela por ter sido por essa razão. A Sandra acabou por sair por causa da discussão com a Carina e o facto de se ter deixado levar por essa negatividade e por estarem sempre a tocar na mesma tecla dentro da casa também não ajudou.
Entre ela e a Joana teria preferido a Joana porque tem dito comportamentos maldosos, venonosos.
«A Joana é a típica menina que tem que ser tudo ao jeito dela»
A Joana é a típica menina que tem que ser tudo ao jeito dela, se não for não é bem feito. “Ou é da maneira que eu acho e está certo ou não está de todo”. Ela tem de ser sempre a dona da razão e o que ela diz e acha é que está correto.
O Rui Pedro teve uma atitude correta ao querer mudar o jogo, pois mostrou que o jogo tem de virar. A Joana não é a dona da cozinha. Ela tem que dançar conforme o ritmo da dança e o facto de as tarefas serem alteradas e ela sair da cozinha vai testar os limites dela. Ela não gosta de sair da zona de conforto dela.
A Joana sabe aquilo que faz e que toda a gente necessita de estar de barriga cheia para aguentar a pressão do jogo. A Joana sabe que ao dominar a cozinha tem um trunfo na mão. Ela sabe que é boa naquilo que ela faz. Contudo, não conseguiu integrar-se no resto das tarefas da casa.
Ela é uma miúda muito insegura e a forma como reage e demonstra os seus comportamentos é de alguém muito carente e com baixa autoestima. A Joana diz que não é de mostrar sentimentos porque acredito que a carência a torne frágil e daí não querer demonstrar fragilidades.
Rui Pedro e Jéssica A. «são a falsidade em pessoa»
Falemos agora do Rui Pedro ter sido eleito o concorrente “menos sensível”. Eu não acredito que ele seja o menos sensível, concordo com ele nessa questão que levou ao confronto com a Joana. Ele não se deixou levar pelas lágrimas dela, mas não é por isso que é menos sensível.
Ele é o “eu, eu e eu” porque ele é assim. Mostra que tem a autoestima lá em cima, que não tem, porque ele necessita de valorização constante. Ainda vai ter de aprender a ouvir muitos nãos na vida. A nível de máscara social ele e a Jéssica A. ganham o primeiro prémio porque são a falsidade em pessoa.