De todos os concorrentes do “Big Brother – Desafio Final”, Bruna Gomes é uma das concorrentes mais populares entre os internautas, à semelhança do que já acontecia no “Big Brother Famosos”. Mas a alegria e a gargalhada fácil da brasileira nem sempre saltaram à vista, tendo a influencer digital já sofrido de uma grave depressão, conforme já contou no programa. Em entrevista à TV 7 Dias, a irmã da moradora da casa mais vigiada do país recorda esse período negro e a forma como o ex de Bruna, Felipe Neto, a ajudou a superar o problema.
Foi ainda antes dos 18 anos de idade que Bruna Gomes conheceu o significado da palavra depressão, doença com a qual lida até aos dias de hoje. Na altura, a mãe, Janete Gomes, entrou numa espiral descendente devido à partida inesperada de um primo e a concorrente do “Big Brother” acabou por seguir a pisadas da progenitora. Entretanto, já a viver no Rio de Janeiro, a influencer teve necessidade de recorrer à ajuda de um terapeuta para conseguir lidar com a pressão do trabalho na área digital.
Em declarações exclusivas à TV 7 Dias, Deise Gomes, a irmã, fala sobre o período em que Bruna Gomes necessitou de pedir ajuda especializada para não se deixar afundar pela doença. “O mundo digital é uma profissão muito difícil, então, sempre tentámos estar do lado dela, ajudá-la para que se recuperasse e seguisse em frente. Ela sempre conseguiu dar a volta por cima, fazer novos projetos, pensar em novos desafios e seguir em frente”, explicou, acrescentando que, “desde que ela começou a trabalhar com o digital que ela faz terapia, porque sempre foi um ambiente carregado. Até o próprio ex-namorado dela [N.R.: Felipe Neto] sabia que era um ambiente complicado e disse que, como ela ia começar nesse ramo, eles deviam encaminhá-la para um terapeuta. Os meus pais também reforçaram a ideia, disseram para ela ter acompanhamento. Todo o mundo sempre se preocupou com ela para que ela se mantivesse num ambiente saudável.”
Questionada sobre se teve receio que a atual concorrente do “Big Brother” pudesse pensar em suicídio, Deise garante que essa nunca foi uma preocupação para a família, “porque a Bruna é uma menina que gosta muito de viver, de descobertas, de sorrir, de felicidade”. “Sempre teve muito medo dessas questões e até começou a abordar esses assuntos nos vídeos dela por ter medo que as pessoas fizessem isso. Ela tinha muito medo que as pessoas que sofrem de depressão pensassem nisso, e isso é uma coisa real e está cada vez mais presente na vida dos adolescentes. Então, ela trouxe esse tema à tona para que os pais fiquem atentos e para que os adolescentes se tratem”, disse ainda.