Recentemente, Pedro Crispim recorreu ao seu Instagram para reagir ao “jogadas de bastidores” que existe no Big Brother 2025, da TVI. “A falta de mérito tem pautado, infelizmente, a mecânica do mundo. O impacto da boleia no carro de interesses, espalhou-se quase como um vírus, contaminando tudo em seu redor”, começou por escrever.
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“Se é justo? Não!”
E continuou, afirmando que nada é feito de “forma discreta”, uma vez que tudo é “postado nas redes”: “Este carro manipulador ameaça colocar em causa resultados pessoais, profissionais e sociais. Talvez isto sempre tivesse sido assim, a diferença é que neste momento nada acontece de forma discreta, tudo acontece às claras, postado nas redes, na lata e sem filtros. Assistimos em diferentes áreas na vida ao sublinhar da mediocridade, e a valorização do raso. Nem sempre são os profissionais mais capacitados, preparados, que mais entregam, arriscam e se envolvem, que mais produzem, a ser premiados, crescer, ir além ou a ter as melhores oportunidades”.
“Ontem assistimos a isso na gala do Big Brother, (em relação às salvações e respetiva expulsão). As jogadas de bastidores, neste caso, realizadas cá fora pelas equipas, manipulam os resultados, não se limitando a investir para salvar o seu jogador de eleição e levar o mesmo até à final, também retiram do caminho aqueles jogadores que estas mesmas teams (onde alguns dos seus líderes parece que fizeram disto um negócio) acreditam ser fortes, ameaçando o seu favorito de ficar bem classificado.”
O comentador criticou ainda a forma como o ‘jogo’ é feito: “Tal como em várias situações na vida, as pessoas em vez de focar o seu tempo e energia em se fortalecer, preferem eliminar aqueles que possuem talento, vocação e que por um ou outro motivo se destacam, enriquecendo o projeto como um todo. Portanto, um reality, tanto lá dento, como cá fora, é o reflexo de como o ser humano opera. Como resultado desta dinâmica, acredito que nem sempre são os jogadores mais competentes a progredir, chegar longe e até a vencer o programa. Se é justo? Não!”.
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