Manuel Cavaco, concorrente do Big Brother 2025, da TVI, é filho de pais separados desde os seus dois anos. Na altura, o impacto que esta separação teve na sua vida foi mínimo, não só pela sua tenra idade como também devido ao papel que a restante família teve durante este processo. Contudo, com o passar dos anos, a relação com o seu progenitor foi-se tornando distante.
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“Não há aquela necessidade…”
“Nós temos a relação que foi possível ao longo dos anos. Obviamente que a partir do momento em que os nossos pais se divorciam e nós estamos com o nosso pai um fim de semana de 15 em 15 dias, gradualmente, nós vamo-nos afastando. Enquanto somos crianças, isso não é assim tão percetível, mas ao longo do tempo vamos crescendo, começamos a ter os nossos próprios planos e a entrar na adolescência. Então, é normal começar a haver esse afastamento”, conta o irmão, em exclusivo, à TV 7 Dias.
“Tanto eu como o Manuel somos adultos. É normal que não estejamos tão próximos dele. Obviamente que nos damos com ele, falamos com ele e estamos com ele sempre que possível. No entanto, não há aquela necessidade, porque nunca houve. Na altura em que éramos jovens e a necessidade de ter uma figura paterna era mais proeminente, nós só estávamos com ele de 15 em 15 dias, agora que tanto eu como o Manuel somos adultos já não há tanta essa necessidade”, acrescenta Francisco Cavaco, que nos diz ainda que quando têm algo que queiram contar não é com o pai que vão ter. “Para isso nós temos a nossa mãe e o nosso padrasto, que substitui o papel do pai, porque sempre esteve aqui connosco durante aquele período de crescimento em que nós precisávamos de ter essa figura.”
Segundo o irmão do concorrente do Big Brother 2025, da TVI, “nunca houve um evento ou uma causa que nos afastasse dele. Simplesmente foram as condições da vida que levaram a isso. Eu já tive a oportunidade de falar com ele. Aliás, agora mais recentemente, devido ao facto de o Manel estar no Big Brother, e acho que é uma questão que se calhar nunca lhe tinha passado pela cabeça. A nossa relação é uma relação que nós os três, tanto eu como o Manel, como ele, aceitámos, não foi algo dito, mas sempre foi implícito que este é o tipo de relação que nós vamos ter. Nós estamos os três bem uns com os outros, mas não é como se nós chegássemos e disséssemos ‘o nosso pai é uma pessoa muito importante e que nós queremos e elevamos muito na nossa vida’. Não. Nós damo-nos bem, o politicamente correto, e somos q.b. próximos”.
Leia a entrevista completa na TV 7 Dias em banca!
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Texto: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt) Fotos: Reprodução TVI e redes sociais