Buba Espinho recorda passagem de ano mais marcante: “Foi quase um grito de liberdade!”

O cantor Buba Espinho responde ao questionário de Ano Novo da TV 7 Dias. Entre as revelações, confidencia o melhor e o pior de 2020 e deixa uma mensagem aos nossos leitores.

28 Dez 2020 | 13:48
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TV 7 Dias – Complete a frase: “2020 foi um ano…”

Buba Espinho – De altos e baixos.

O melhor e o pior de 2020?

O melhor foi, sem dúvida, o lançamento do meu primeiro álbum a solo. O pior foi não poder apresentá-lo como queria, dadas as restrições que obrigaram a Cultura a ficar em casa.

Que tradições costuma cumprir na noite de passagem de ano?

Não sou supersticioso, mas gosto muito de me juntar com os amigos de infância e passar a meia-noite com eles.

Noite de Ano Novo com amigos ou só com a cara-metade?

Dá para juntar os dois? Uma vez mais vou ter que escolher… a cara-metade!

Qual foi a passagem de ano mais marcante de sempre e porquê?

Penso que a primeira em que os meus pais me deixaram passar com os amigos. Foi quase um grito de liberdade!

Desejos para 2021?

Saúde, amor, que deixem os artistas voltar aos palcos e que nos deixem fazer o que mais gostamos.

Já passou o Ano Novo fora de Portugal?

Nunca passei o ano fora de Portugal.

O que costuma fazer no primeiro dia do ano?

Almoçar com a família toda.

Ano novo é sinónimo de recomeço, de balanço do que passou ou é apenas um dia como os outros?

Depende de como tenha sido o ano anterior. Se o ano for bom, gosto de olhar para trás de forma nostálgica e agradecer a sorte que tenho em poder fazer o que mais gosto, com os que mais amo, sempre por perto. Quando o ano corre menos bem, gosto de olhar para trás, perceber o que fiz mal e tentar remediar no ano a seguir.

 

Fotos: D.R.
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