Carlos Costa recordou os tempos em televisão. O músico fez recentemente uma participação no programa A Tua Cara Não Me É Estranha, e confessa que nem tudo foi fácil.
Depois de revelar ter sofrido em silêncio durante as gravações, o artista desvenda que teve de «reaprender a amar».
«Humildemente admito: amo-me! Não mudaria nada! A última lição que aprendi foi: “Reaprender a Amar-me”», começou por referir.
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«No decorrer das gravações de “A Tua Cara Não Me É Estranha”, estava a sofrer em silêncio. Perdi imenso peso e encontrei-me à beira do precipício. A depressão estava à porta com promessa de ficar. 48 kg pesava eu nessa altura», confidenciou, abrindo o coração: «Deixei tudo e todos, os que me amam, de olhos fixos e trémulos cada vez que subia ao palco. À espera do momento que eu caísse para não me levantar mais. Tudo isto porque amei mais outrem que a mim mesmo».
«Como pude ser tão ridículo?», questiona Carlos Costa
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«O tempo passou, e graças a muita ajuda consegui voltar a amar. Sim! A mim mesmo. Essa é a razão de amar tanto a música “Fuego”, pois era a única que me fazia voltar a dançar sem ser por trabalho ou obrigação. Agradeço por esta lição! Hoje sou eu e muito mais maduro. Mais corajoso, mais real e mais verdadeiro. Tinha de partilhar isto. Obrigado a todos os que me ajudaram. Estes últimos meses têm sido mágicos!», rematou.