Carolina Patrocínio esteve à conversa com Vanessa Martins para o blogue Frederica. Durante a conversa a apresentadora falou sobre a dinâmica de família, sobre a relação que tem com as irmãs e ainda sobre a maternidade.
Questionada sobre o papel importante que tem na vida das filhas, Diana, de quatro anos, Frederica, de dois, e Carolina, de seis meses, para as preparar para o futuro, a mulher de Gonçalo Uva afirma que «esforça-se por criar a minha família num ambiente saudável».
«Promovo a auto-estima delas para que se tornem mulheres seguras e confiantes. Quando crescerem espero que haja mais tolerância e menos julgamento do próximo. Acima de tudo, rezo para que vivam num ambiente livre de guerras e de ódio racial.» afirma.
Veja também: Carolina Patrocínio em MODO ROMÂNTICO: «O resto fica entre nós»
Patrocínio fala ainda sobre a relação que as filhas têm entre si e espera que venha a ser igual à que tem com as suas irmãs.
«Neste momento a terceira ainda não entra “para as contas” porque tem apenas seis meses. A dinâmica entre as duas mais velhas (Diana e Frederica) ainda é bastante incerta. Tanto brigam por disputar os mesmos brinquedos, como se entretém juntas tardes inteiras. São competitivas entre si, mas unem-se em equipa sempre que estão num ambiente novo. São o porto seguro uma da outra e já grandes confidentes.»
«A ligação entre irmãs em famílias funcionais é algo tão poderoso que dificilmente se explica. É uma ligação intrínseca invisível aos olhos exteriores. É viveres com a tua melhor amiga na cama do lado. É nunca te sentires sozinha. Tenho com as minhas irmãs uma relação de “dependência” saudável, que julgo que se repetirá nas minhas filhas.» contou.
Veja também: Carolina Patrocínio INCRÉDULA com tamanho das filhas
No final, Vanessa Martins questiona a cara da SIC sobre a «tradição» familiar de todas querem ter várias filhas e ter uma grande família.
«Não é uma tradição. É uma consequência de uma infância feliz que queremos reproduzir nas futuras gerações. Por termos crescido num ambiente de harmonia familiar, tentamos proporcionar o mesmo aos nossos filhos. Crescer e aprender junto dos irmãos, primos e avós é viver num verdadeiro exército de amor.»
