O antigo ministro da cultura, envolvido num processo de violência doméstica e difamação, interposto por Bárbara Guimarães, começou o discurso com tremores, em tom baixo e muito pausadamente. Manuel Maria Carrilho falou durante 75 minutos durante a última sessão das alegações finais.
À medida que ia falando, o académico foi-se exaltando, tendo gritado, a determinado momento: «Quem bate é a mãe!». Esta frase, que se referia a alegadas agressões de Bárbara Guimarães aos filhos do ex-casal, Dinis e Carlota, foi repetida várias vezes.
Em tribunal, Manuel Maria Carrilho comparou o silêncio da ex-mulher, ao longo destes três anos de processo judicial, a uma (Ler mais…)