A rainha Isabel II morreu há dois meses, no dia 8 de setembro, aos 96 anos. A monarca encontrava-se na sua residência de férias em Balmoral, na Escócia, quando perdeu a vida e a causa oficial da morte da rainha foi anunciada como resultante de “velhice”.
No entanto, Gyles Brandreth, amigo do príncipe Filipe – o marido da monarca que morreu em Abril de 2021 -, prepara-se para lançar uma nova biografia intitulada “Isabel: Um retrato íntimo”, onde revela que Isabel II lutou, nos últimos meses de vida, contra um cancro raro.
De acordo com o jornal britânico Mirror, na obra, Brandreth escreveu: “Ouvi dizer que a rainha tinha mieloma – um raro cancro na medula óssea -, que explicava o cansaço, a perda de peso e os “problemas de mobilidade” de que nos falavam frequentemente durante o último ano da sua da monarca”.
Recorde-se que a morte de Isabel II foi apenas descrita como “pacífica” pelo Palácio de Buckingham.
As inseguranças de Isabel II: Rainha tinha truque para esconder partes do corpo nas fotos
Isabel II esteve 70 anos à frente da coroa britânica e a verdade é que foi uma das personalidades mais fotografadas. Contudo, a monarca não gostava que uma parte do corpo aparecesse nos registos fotográficos.
John Rankin Waddell foi um dos 10 fotógrafos que teve o privilégio de fotografar a Rainha Isabel II nas comemorações do Jubileu de Ouro, em 2002. Num episódio do podcast “Tea with Twiggy”, o fotógrafo recordou que sugeriu que a rainha segurasse uma espada no retrato. A monarca rejeitou a ideia por não gostar de ver as suas mãos nas fotografias.
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