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“Quase um ano depois da experiência mais louca da minha vida e parece que estou a viver tudo de novo só que de uma outra perspetiva. Como puderam ver, fui ao casamento da Milene por ser uma amiga minha, que por acaso até conheci pela Mariana [com quem com quem ‘deu o nó’ na mesma experiência social, embora a história dos dois já tenha terminado], e por ser uma pessoa que até me diz muito pela pessoa em si, eu não podia recusar este convite”, partilhou Élson.
O ex-noivo deu uma “perspetiva diferente” sobre a situação: “Gera-se aqui muito rumor, muito burburinho, motivos pelas pessoas terem entrado, especulações de como é que foi o casamento. Mas a realidade é que independentemente do motivo pelo qual as pessoas entraram, aquilo não deixa de ser uma experiência social e uma experiência social real e eu não digo isto só porque tenho uma amiga lá dentro, eu já estive naquela posição e sei bem o que é passar por aquelas semanas de gravações, aquelas horas todas de gravações, que é muito cansativo e muito desgastante”, sublinhou.
“Não venho aqui sair em defesa de absolutamente ninguém…”
“Não venho aqui sair em defesa de absolutamente ninguém, venho sim sensibilizar a quem comenta e gosta de falar – uns dão carinho, outros nem tanto – que quem está nesta experiência é um ser humano. Quando foi a minha vez um dos grandes motivos pelo qual eu aceitei foi por uma causa social que é o tom de pele e mostrar às pessoas que independentemente do tom de pele és um ser humano, que é responsável, que sabes estar, que sabes viver no fundo”, explicou ainda.
Élson também refletiu sobre a sua própria experiência: “Eu admito que possa ter um pouco de sorte na minha experiência pela pessoa que me calhou, mas aqui a sorte também se procura e eu procurei sempre ter uma postura correta e ser eu próprio e isso verifica-se mesmo após programa em que eu e a Mariana nos damos bem e temos uma relação de amizade, sem qualquer problema, e o grande motivo de eu vir aqui falar convosco é sensibilizar-vos para as pessoas que estão lá dentro, que são seres humanos e, acima de tudo, têm sentimentos”, reforçou, destacando a importância da empatia.
“O meu apelo é efetivamente para que tenham um bocadinho mais de paciência, que não julguem tanto. Se eu acreditasse que este programa não vos trouxesse nada de bom e que não vos acrescentasse em absolutamente nada, eu também não vinha para aqui comentar. Este programa tem muito para vos ensinar”, concluiu.
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Texto: Sofia Mendes Fotos: Redes sociais, reprodução SIC