Casamento em risco? José Raposo nega rumores e fala sobre relação com Sara Barradas

A relação de José Raposo, de 59 anos, e de Sara Barradas, de 32, segue de pedra e cal. Quem o garante é o próprio ator, que foi entrevistado esta tarde, dia 4 de janeiro, por Manuel Luís Goucha, no programa ‘Goucha’, da TVI.

Durante a conversa, José Raposo reforçou o seu amor pela companheira, desvalorizando todos os rumores de separação. “O que interessa é o hoje, é o dia a dia, e hoje sou muito feliz. Sou muito feliz com a Sara, amo-a perdidamente“.

O apresentador questionou mesmo: “Então a relação continua?”. O ator foi claro: “Ah, sim. É daquelas coisas que nunca vou entender. Não quero saber, digam lá o que disserem”.

Polémica com a mãe de Sara Barradas

De acordo com a TVGuia, a relação de José Raposo e Sara Barradas não voltou a ser a mesma desde que a mãe da atriz, Felisbela Dias, foi detida há dois anos. Desde essa altura, Sara Barradas acolhe as duas irmãs e a avó em casa e a nova gestão familiar poderá ter comprometido o relacionamento, de acordo com a publicação.

“De um dia para o outro, de três passaram a ser seis. Ninguém estava a contar com essa mudança e é normal que a relação se ressinta. A carga psicológica é maior“, contou uma fonte próxima do casal à revista.

Felisbela Dias foi condenada a sete anos de prisão por burlar vários familiares e amigos, entre eles José Raposo e Maria João Abreu. Sara Barradas ficou do lado da mãe e Miguel e Ricardo Raposo, filhos do ator, nunca mais falaram com a ‘madrasta’. “Era de esperar que ela [Sara] tivesse pedido de desculpas, tido uma palavra para com a família, mas nada disso aconteceu. E essa atitude caiu mal”, disse ainda.

José Raposo recorda Maria João Abreu

Durante a conversa com Manuel Luís Goucha, José Raposo também recordou a ex-mulher, Maria João Abreu, que morreu em 2021. “A perda da Maria João ainda dói, com certeza, não é só a mim. É ao país inteiro”, revelou, emocionado.

“A João, além de ser a grande atriz, era um ser humano de facto brutal, com qualidades incríveis, era uma cuidadora nata (…) dos pais, dos filhos, dos sobrinhos, dos amigos, ela vivia para os outros”, concluiu.