O caso de Mónica Silva, a grávida que está desaparecida há dois meses, continua a dar que falar e a família e os populares têm unido forças para “ajudarem no que conseguem”. Bruno Caetano, repórter da crónica criminal do Dois às 10 da TVI, esteve em direto da Murtosa e deu conta do aparecimento de um saco com carne podre no local.
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“Inicialmente trouxe alguma esperança de que pudessem ser restos mortais de Mónica Silva -a creditando que está morta: é esta a convicção da família. Mas é mais uma situação de uma mão cheia de nada”, disse, explicando que estas se tratam de pistas falsas, uma vez que, segundo as pistas oficiais da PJ, nada se tem encontrado. “Muitas pistas, mas sem resultados práticos.”
Pai do suspeito do desaparecimento de Mónica Silva acusado de pressionar filho
As autoridades acreditam que a grávida de sete meses foi assassinada na noite em que desapareceu e Fernando Valente, alegado namorado da mulher de 33 anos, é apontado como o principal suspeito do desaparecimento de Mónica Silva. Agora, surgem novos rumores que apontam ao pai do homem que está em prisão preventiva.
Em declarações à CMTV, a irmã gémea de Mónica Silva revela que o pai de Fernando Valente era contra a relação do filho com a mulher desaparecida. Refere ainda que o principal suspeito do desaparecimento da grávida estava a ser pressionado pelo pai para colocar um ponto final na relação. À margem dos mais recentes rumores, iniciaram-se novas buscas pelo corpo de Mónica Silva. Um grupo de populares juntou-se à família da mulher desaparecida para realizar buscas que estão a acontecer na zona florestal, entre a ria de Aveiro e o mar, numa área que vai da Torreira a São Jacinto, em Aveiro. Leia mais.
Texto: Joana Dantas Rebelo e Bruno Seruca Fotos: DR