Caso Diana Fialho: novas provas obrigam tribunal a adiar sentença

Novas provas periciais levaram o Tribunal de Almada a decidir por novo adiamento no julgamento de Diana Fialho e Iuri Mata. Casal arrisca 25 anos de prisão

19 Jul 2019 | 16:04
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Foi adiada, mais uma vez, a leitura da sentença de Diana Fialho e de Iúri Mata, acusados de terem assassinado a professora do Montijo. Será agora no próximo dia 29 de julho, às 14h00, que irá decorrer a leitura do acórdão. Este adiamento deve-se aos resultados do relatório pericial do equipamento informático que os mesmos tinham em casa. O casal compareceu hoje no Tribunal de Almada e arrisca uma pena máxima de 25 anos. Entretanto, a defesa dos arguidos tem três dias para se pronunciar.

Na semana passada, nas alegações finais do julgamento, o procurador do Ministério Público (MP), Jorge Moreira da Silva, defendeu que os arguidos sejam condenados, em coautoria, pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver. O procurador pediu, assim, a pena máxima de 25 anos de prisão pelo crime cometido de forma “escabrosa e maquiavélica, com requintes de barbárie”.

 

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Diana Fialho e Iuri Mata estão a ser julgados no Tribunal de Almada pelo homicídio da mãe adotiva da jovem. De recordar que Amélia Fialho desapareceu no dia 1 de setembro. Foi Diana Fialho quem informou as autoridades – já o tinha feito através do Facebook – que a professora de Físico-Química tinha saído de casa para não mais voltar. Dias depois, a jovem e o marido foram detidos por suspeitas de envolvimento no caso. Agora, arriscam uma pena de 25 anos de prisão.

Texto: Jessica dos Santos com Redação WIN – Conteúdos Digitais | Fotografias: DR
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