Catarina escapa à prisão: Plano de Diana em Flor Sem Tempo fracassa (Exclusivo)

Enquanto trabalha na lavandaria, a filha de Leonor é surpreendida pela polícia que traz um mandato de captura e procura armas ilegais.

17 Jun 2023 | 18:55
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Em breve em Flor Sem Tempo, Diana (Débora Monteiro) vai à lavandaria e a meio da conversa com Jaime (Diogo Valsassina) aproveita que ele está distraído e tira duas armas do seu saco e esconde-as atrás da máquina de lavar roupa, junto às janelas.

No dia seguinte, Catarina (Bárbara Branco) é quem está na lavandaria e recebe a visita inesperada dos agentes da GNR que revelam: “Recebemos uma denúncia e precisamos de revistar aqui a lavandaria.” Catarina questiona se eles tem mandato. “Por acaso até temos… Mas porquê? Têm alguma coisa a esconder aqui?”, responde o agente. “Não, se querem revistar, força. Revistem. Tentem não amachucar a roupa engomada”, pede Catarina, enquanto se afasta do balcão. Os agentes começam a examinar o espaço e a vasculhar tudo, mas não encontram nada. Sem perceber o que se passa, Catarina pergunta o que procuravam eles e o agente revela: “Armas ilegais… Um ramo que a menina conhece bem.” A jovem fica indignada e sublinha: “Parece que quem fez a denúncia se enganou. Não encontraram armas nenhumas, pois não? Eu só quero viver a minha vida descansada e poder trabalhar em paz. Pode dizer isso a quem fez a denúncia?” Os agentes ignoram-na e saem.

Mais tarde, Catarina já está em casa e pousa duas armas em cima da cama. Tozé (João Maneira) fica chocado e ela diz-lhe: “Isto é uma surpresa que me deixaram na lavandaria. Alguém as escondeu lá para eu ser apanhada. A guarda tinha um mandado de busca e tudo. Por acaso resolvi fazer limpezas e dei com as armas enfiadas lá num canto.” O irmão fica revoltado e assegura que devem ter sido os Torres, mas a irmã alega: “A Diana. Para mim foi a gaja para se vingar de mim por ter feito queixa dela. Ela sabe que fui eu, no outro dia atirou-me isso à cara.” Tozé fica em fúria e acusa “Que cabra. Ela sabe que estás em liberdade condicional.” De seguida, pensam numa forma de se livrarem das armas.

Texto: Neuza Silva (neuza.silva@impala.pt); Fotos: Divulgação SIC

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