Catarina Gouveia foi a convidada de João Baião e Diana Chaves desta terça-feira, 3 de novembro, da “Casa Feliz”, da SIC, e abriu o coração para falar do mágico casamento com Pedro Melo Guerra, celebrado a 10 de outubro no Algarve, da lua de mel nas Maldivas e do desejo de ter filhos.
Pedida em casamento num fim-de-semana romântico em Paris, a atriz confidenciou aos apresentadores que “nunca foi um sonho” casar e que, só depois do pedido de Pedro, é que começou “a pensar no casamento e na família”.
“Nunca foi assim um sonho que eu idealizei, “vou casar na igreja ou vestida de noiva”, não. Só que, entretanto, depois do pedido de casamento do Pedro parece que comecei a ver as coisas de outra forma. Comecei a perspetivar o casamento como o oficializar de uma relação e de um amor perante pessoas que nos querem bem, as nossas famílias, os nossos amigos. E comecei a pensar: “se calhar isto faz muito sentido para mim, quero dizer que sim a este homem, quero ficar com ele para o resto da minha vida. Portanto, vamos lá fazer um casamento à nossa medida, com aquilo que nós acreditamos. Num conceito mais leve, menos formal”. E foi concretizado e fiquei muito muito feliz. As imagens traduzem bem aquilo que foi o dia. Foi mesmo muito muito especial”, referiu.
Catarina revela simbolismo da data de casamento
“Especial e em perfeita harmonia”, é desta forma que Catarina Gouveia descreve o casamento, como aquele que “foi um dia que parece que foi recheado de magia”. Com apenas 40 convidados, uma vez que tiveram de restringir a lista devido às regras impostas pela Direção Geral de Saúde quanto a este tipo de celebração, a atriz contou que a lista inicial contava com 100 convidados.
Sobre a escolha da data, Catarina revelou existir um simbolismo, aliado ao facto de ser uma data fácil de decorar, uma vez que o casal recém-casado é deveras distraído, como conta:
“Primeiro somos os dois muito distraídos, 10 do 10 assim nós achamos que não nos vamos esquecer e assim no próximo 10 do 10, e todos os anos, vão ser facilmente lembrados. Mas acho que 10 do 10 de 20 20 é sempre aquela data que eu pensei: “se me casar este ano vai ser 10 10 20 20”.
Quanto aos cuidados especiais a ter, uma vez que atravessamos uma pandemia da covid-19, – nomeadamente a distância entre pessoas -, Catarina explicou que sempre desejaram que “todos os momentos da cerimónia” fossem ao ar livre e que, nesta altura pandémica, foi mesmo um requisito que os próprios impuseram.
“Sempre foi a nossa ideia inicial que fosse ao ar livre, mas em pandemia ainda foi um requisito que queriamos que fosse concretizado, mesmo a parte do jantar, ao ar livre, para segurança de todos. Com o devido distanciamento entre as mesas e foi realmente desafiante fazer um casamento assim, mas correu tudo muito bem. Ainda me emociono, às vezes, a olhar”, explicou.
Catarina e Pedro estiveram “isolados num quarto” nas Maldivas
Sobre as duas semanas de lua-de-mel nas Maldivas, a atriz foi partilhando nas redes sociais com os seguidores os vários momentos da estadia feliz, rodeada de natureza. Descreve a experiência como reflexo de “uma segurança e uma liberdade” que disse já não sentir há algum tempo, desde que o coronavírus se começou a manifestar mundialmente.
Catarina e Pedro tiveram de realizar testes à covid-19, 48 horas antes de chegarem à ilha, e a atriz contou todos os procedimentos de segurança que tiveram de seguir ao chegar ao destino de férias.
“Nunca tiramos a máscara quando chegamos à ilha, somos isolados num quarto, voltamos a repetir o teste e só depois é que saímos com os resultados positivos. Eu e o Pedro, na nossa inocência e na nossa realidade habitual, recebemos a mensagem a dizer “Podem sair” e fomos para o pequeno almoço de máscara e ninguém estava de máscara. E nós assim “as pessoas não sabem que têm de usar máscara? De onde é que vêm?” e, entretanto, vem o manager falar connosco: “Não, aqui é uma experiência sem máscara, todas as pessoas são testadas duas vezes”. E o staff não sai da ilha há quatro meses, são 400 pessoas que fazem parte do staff naquele resort”, descreveu.
Filhos e regresso ao trabalho “só para o ano”
Quanto ao desejo de ter filhos, Catarina referiu que faz parte dos planos mas deixa nas mãos do tempo que tal benção aconteça. “Talvez para o ano, vamos ver. É quando Deus quiser. Acho que é daquelas coisas que nós não controlamos, por isso é quando tiver que ser”, afirmou.
Casada há menos de um mês com um homem “extremamente educado” e que a cativou pela educação que apresenta e pela preocupação que tem com ela e para com os outros, Catarina falou ainda do projeto que o casal está a construir. O novo ninho de amor de Catarina e Pedro está quase pronto e a atriz revela-se “ansiosa” com o resultado final. “É uma casa integrada na natureza. Construída com o máximo de respeito por ela”, revelou.
Por último, sobre o regresso ao trabalho, a atriz de “Terra Brava” disse estar a viver “a ressaca da lua-de-mel” e que voltará a gravar “só para o ano”.
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