Choque em “Terra Brava”: Carlos é acusado de homicídio e fica em prisão domiciliária

Brevemente, em “Terra Brava”, Carlos é tramado por Eduarda e é indiciado pela morte de Jorge. Depois de ser ouvido pelo juiz, o ex-agente da PJ fica a aguardar julgamento em casa.

22 Dez 2020 | 21:40
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Emoções fortes, em breve, na novela da SIC “Terra Brava”. Depois de resgatar Diogo (João Catarré), Carlos (Fernando Luís) dá um tiro em Jorge (Adriano Luz), mas é Eduarda (Maria João Luís) que posteriormente mata o criminoso, e seu cúmplice, com mais três tiros.

No tribunal, o ex-PJ está acompanhado do advogado, que lhe diz que falta o juiz decretar as medidas de coação. Carlos mostra-se indignado e alega: “Já prestei termo de identidade e residência, o que é que ele quer mais?” De seguida, o juiz começa a falar: “Analisados os autos e o depoimento do arguido – e tendo em conta todas as incongruências encontradas e ainda por explicar – tenho de concluir que esta história está muito mal contada. Ou o arguido nos está a faltar à verdade…”

Carlos garante que não está a mentir. O juiz pede-lhe que não o interrompa e continua: “Posto isto, atento o perigo de fuga e de perturbação da recolha de prova, decreto como medida de coação… a prisão domiciliária do arguido Carlos Moreira.”

O ex-PJ fica em choque. Sai para o corredor, onde está o filho ansioso à sua espera. “O juiz acha que a morte do Jorge foi com dolo e não em legítima defesa. Acha que se tratou duma execução”, revela o advogado.

Diogo questiona se foi por causa dos quatro tiros e o pai afirma: “Apanhei com prisão domiciliária. Agora vou ter de ficar fechado em casa.” O ex-militar fica revoltado e quer ir falar com o juiz, mas o advogado impede-o, alegando que Texto: só iria piorar a situação.

 

Texto: Neuza Silva (neuza.silva@impala.pt); Fotos: Divulgação SIC

 

(artigo originalmente publicado na edição nº 1761 da TV 7 Dias)

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