Cláudia diz que é vista como “put*” por causa de sexo no LOT: “No BB acontece o mesmo”

Cláudia Sousa fez um desabafo sobre o facto de as concorrentes do “Love On Top” serem “vistas como “putas””, por participarem naquele reality show, e faz comparação com o “Big Brother”.

21 Nov 2020 | 9:40
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Cláudia Sousa não ficou indiferente a uma notícia recente que dava conta de que existe “sexo na casa” do “Big Brother – A Revolução” e usou as redes sociais para deixar o seu parecer. Tudo porque a ex-concorrente do “Love On Top” não aceita que os participantes daquele reality show da TVI continuem a ser rotulados de “bichos”, sendo as concorrentes vistas como “”putas” ou “meninas kitadas””.

“Todos criticam o formato de Love On Top, por ser um programa onde o conceito é conhecer e quiçá o envolvimento entre duas pessoas. Engraçado que no Big Brother acontece o mesmo, mas ninguém critica porque o conceito é existir uma base de jogo de choque de personalidades. Somos vistos como bichos porque estivemos num programa onde o conceito era formar casal e todos julgam os casais que se envolveram sexualmente, e até os que não se envolveram. Onde nós, as mulheres do Love On Top, somos vistas como “putas” ou “meninas kitadas”. Desculpem mas é o termo que nos intitulam”, começou por escreveu num Instastory.

“Expliquem-me onde mora o bom senso das pessoas que dizem estar cheio dele. Nada contra quem se envolve, isto é reflexão de anos de críticas e de olhares repugnantes. Porque ainda existe quem não nos dê oportunidades por virmos de um programa como o Love On Top. Mas, em qualquer formato de reality, houve envolvimento sexual. Enquanto continuarmos com uma mente pequena seremos sempre as bestas. Somos humanos!”, continuou.

Contactada pela TV7 Dias, Cláudia explicou que o desabafo surgiu da necessidade de “não haver diferenças” entre concorrentes dos vários formatos de reality shows da TVI, uma vez que a formação de casais e o envolvimento sexual estão presentes em todos os programas.

“Ao longo dos anos sempre fui alvo de muitos “Não”, desde ter entrevistas onde me reconheciam e pegavam nisso para ser alvo de gozo”, começou por explicar.

“Sinto que somos vistos de forma diferente por termos entrado num conceito onde era formar um casal, quando em todos os formatos de reality existe quem forme casal e ainda a prática de envolvimento sexual, como temos visto no Big Brother. Não tenho nada contra quem o pratica mas apenas fiz um desabafo porque os concorrentes do Love On Top são intitulados de tudo. Mas na prática isto acontece em todos os realities. Queria apenas que fôssemos vistos todos da mesma forma e não haver diferenças”, refere.

 

Texto: Marisa Simões; Fotos: DR e Reprodução Instagram

 

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