É vista como uma mulher de muitas facetas. Apresentora, diretora e acionista da TVI e empresária de sucesso, Cristina Ferreira foi desafiada a fazer algo que não passará pela cabeça de muitas pessoas. Nem mesmo dos maiores fãs do principal rosto da estação de Queluz de Baixo.
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Foi durante a emissão de Dois às 10, programa no qual está a substituir Maria Botelho Moniz, que Cristina Ferreira fez uma confissão. Tudo aconteceu quando duas convidadas cantavam, com a apresentadora a dizer que cantava em pequena, mas que a mãe a mandava calar. “Vá lá saber-se porquê”, brinca. Num registo mais sério, Cristina Ferreira disse que poderia cantar ópera. E até revelou um desafio. “O Luís Jardim [produtor musical e jurado de A Tua Cara não me é Estranha] queria que eu gravasse um disco”, revelou a Cláudio Ramos.
Cristina Ferreira defende-se em processo movido pela SIC: “Risco de pagar alguma coisa”
Cristina Ferreira foi a tribunal para se defender no processo movido pela SIC. A apresentadora faltou ao Dois às 10, da TVI, para estar presente no julgamento. A juíza, Maria Teresa Mascarenhas, falou com os jornalistas e revelou que “correu tudo de uma forma muito tranquila”. “Basicamente, aquilo que foi dito por Cristina Ferreira foi que no início, quando pôs fim ao contrato com a SIC, achava que não tinha nada a pagar porque não tinha noção que o contrato lhe exigisse que o fizesse ate ao fim. Que em determinada altura, teve noção que poderia estar em risco de ter de pagar alguma coisa à SIC. Acha é que este valor a pagar à SIC tem como pressuposto aquilo que era o seu vencimento fixo e não as partes variáveis da remuneração”, disse Maria Teresa Mascarenhas.
O que foi dito por Cristina Ferreira
A juíza revelou ainda que Cristina Ferreira afirmou que “se o programa era líder de audiências, microespaços, campanhas publicitárias, chamadas de valor acrescentado, tudo isso fazia parte de uma remuneração variável que ela tinha direito. E ela entende que isto não deve ser contabilizado no valor de indemnização a pagar à SIC”. Maria Teresa Mascarenhas disse ainda que o documento tinha uma cláusula que referia o período de vigência do contrato.
Texto: Bruno Seruca Fotos: Impala e reprodução Instagram