Para Teresa Guilherme, 2017 seria o fim da sua carreira televisiva. Isso mesmo a apresentadora confessou, em entrevista a Manuel Luís Goucha para o programa Conta-me, transmitido este sábado pela TVI, numa conversa em que a anfitriã de Big Brother – A Revolução revelou os contornos da sua contratação para voltar à condução do reality show.
Primeiro, Teresa Guilherme começou por confirmar o que a TV 7 Dias já tinha indicado: partiu de Cristina Ferreira o convite para substituir Cláudio Ramos na apresentação do programa. Mais: a Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI bateu à porta de casa de Teresa para lhe propor pessoalmente a ideia de voltar ao pequeno ecrã.
«Achei mesmo que tinha acabado [a carreira na televisão]. Agora, quando a Cristina me convidou, eu disse logo que sim. Eu acredito muito no destino. E o destino quis que eu fosse apresentar esta celebração dos 20 anos do BB. Não estava nada à espera do convite, pensei que a Cristina me ia convidar para tudo menos isto. Espero que ela fique orgulhosa», contou.
Manuel Luís Goucha acabou por perguntar à amiga se esta não teve medo de que Cristina Ferreira quisesse ocupar o seu lugar como apresentadora do reality show da TVI. A resposta foi imediata: «Eu acho que cada um tem o seu lugar e que há lugar para toda a gente. Ninguém ofusca ninguém».
«Não fiz nenhum contrato com a TVI. Não quis»
Para terminar o assunto do convite recebido para a condução do formato, que se estreia este domingo, 13 de setembro, Teresa Guilherme revelou que não assinou qualquer contrato com a TVI e que o seu regresso à estação de Queluz de Baixo, para já, é apenas para este projeto.
«Não fiz nenhum contrato com a TVI. Eu não quis. O que aconteceu foi: ‘Vamos fazer este programa e quando acabar se estivermos todos encantados para eu fazer mais algumas coisa, tudo bem, senão também já fiz este programa e pronto. Não foi um compromisso de voltar à televisão, foi de voltar ao Big Brother. Não quero esses compromissos. Nós já não temos um longo prazo e então temos que aproveitar o tempo. Tenho imensa coisa para fazer ainda», defendeu.