Cristina sofre por Dolores Aveiro em silêncio: «foi-me pedido que não divulgasse nada»

Cristina Ferreira quebrou o silêncio sobre o estado de saúde de Dolores Aveiro. A apresentadora da SIC e a mãe de Cristiano Ronaldo mantêm uma amizade de longa data.

05 Mar 2020 | 12:32
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Amiga da família Aveiro, Cristina Ferreira estava em silêncio desde terça-feira sobre o estado de saúde de Dona Dolores. Até esta quinta-feira. Durante o seu programa, a apresentadora da SIC fez questão de explicar porque é que ainda não se tinha pronunciado sobre o estado de saúde da mãe de Cristiano Ronaldo que, recorde-se, sofreu um AVC no dia 3.

Cristina Ferreira decidiu quebrar o silêncio e deixar uma mensagem especial a Dolores Aveiro, «uma das mulheres que mais admira no Mundo», tal como referiu em direto. A apresentadora revelou ainda que foi uma das primeiras pessoas a falar com a família Aveiro, após se ter tido conhecimento do sucedido. «Quero mandar só um beijinho à família toda e à D. Dolores e deixar aqui só uma explicação porque eu não me manifestei, nem me vou manifestar, sobre este assunto.Fui uma das primeiras pessoas a falar com eles e foi-me pedido que não divulgasse nada». 

A estrela da SIC aproveitou ainda para deixar uma mensagem de força e esperança à matriarca do clã Aveiro. «Neste momento, estou de coração ao lado de uma das mulheres que eu mais admiro no Mundo e eu acho que o coração de tantos que a abraçam vai fazer com que ela não tarda nada esteja aí ao nosso lado», referiu a apresentadora.

Veja o vídeo:

Dolores Aveiro sofreu um AVC isquémico, aos 65 anos e, de acordo com as últimas informações oficiais do hospital onde ainda está internada, no Funchal, desde a madrugada de terça-feira, dia 3 de março, encontra-se estável e em recuperação mas ainda com «prognóstico reservado».

Um cenário que é comum a todos os pacientes com um quadro clínico semelhante. «O Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira confirma a entrada da utente D. Dolores Aveiro, na madrugada de hoje, 3 de março, com um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquémico, com pouco tempo de evolução, o que permitiu a realização de duas terapêuticas de recanalização vascular, a química (trombólise) e a mecânica (trombectomia). Estas terapêuticas contribuem para a melhoria do prognóstico. Até ao momento, a evolução da situação clínica decorre conforme esperado», pode ler-se num comunicado enviado às redações. A missiva ressalva ainda que «o AVC, na sua fase aguda tem sempre um prognóstico reservado».

 

Texto: Sofia Santos Cardoso | Fotos: Impala e Reprodução de Redes Sociais

 

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