A segunda edição d’A Máscara estreia esta sexta-feira, 1 de janeiro, e Daniel Oliveira avançou, em conversa com a VIP, alguns pormenores da nova temporada do programa. O Diretor de Programas da SIC defende que os telespectadores vão ficar surpreendidos com os rostos que se escondem por detrás dos disfarces.
“Antecipo que ninguém está à espera do conjunto de pessoas que lá estão. As pessoas vão ficar muito surpreendidas com aqueles que conseguimos reunir. O que vai acontecer é incrível. Vamos ter uma estreia diferente, com emissão na sexta, sábado e domingo. Vamos ter muitas surpresas a cada domingo, com muitas revelações. Acredito que nesta fase da vida, A Máscara aporta esse lado mais leviano e divertido que precisamos”, começou por dizer.
“Há 12 concorrentes de forma física e há um conjunto de outros participantes convidados que estão só em emissão”, acrescentou.
Pela primeira vez, “A Máscara” vai ter três emissões consecutivas – dia 1, 2 e 3 de janeiro – e Daniel Oliveira fez questão de explicar a razão pela qual decidiu colocar o formato no horário nobre da SIC por três dias seguidos.
“Procuramos estar à altura do contexto em que estamos – confinados, com a obrigatoriedade de estar em casa. “A Máscara” tem um forte apelo para determinados públicos que vão estar em casa, portanto mostrar o programa, que é um formato familiar, sexta, sábado e domingo, acreditamos que é uma oferta “premium”, porque é um programa de entretenimento”.
Questionado sobre se estas emissões foram pensadas com o intuito de “combater” o “Big Brother – Duplo Impacto”, que estreia no domingo, dia 3, na TVI, Daniel Oliveira esclareceu: “Estamos sempre atentos à oferta que vem do outro lado, quer da RTP, quer da TVI. Mas estamos é preocupados com a nossa oferta. Não temos poder de controlar o que os outros fazem, mas temos poder de controlar o que estamos a fazer. O público tem sempre a última palavra sobre o que quer ver.”
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Redes Sociais e D.R.
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