Daniela Pimenta esteve este sábado, dia 16, no hospital devido a uma infeção comum à maioria das pessoas.
A cantora mostrou o dedo indicador bastante inflamado e cheio de pus e fez vários instastories a explicar o que se passava.
“Sei que isto é um bocado nojento mas acho que isto já aconteceu a toda a gente”, começou por dizer. Enquanto contava o que se passava mostrava o dedo visivelmente inchado e branco.
A jovem questionou: “Vocês acham que isto está muito grave?”
E posteriormente explicou como o dedo ganhou tal inflamação. “Estou cheia de dores nesta porcaria. Já me aconteceu isto uma vez no dedo grande. Vão ter de me cortar e drenar isto! Sabem o que é isto? Foi uma daquelas peles encravadas, os espigões…”
Esta inflamação chama-se paroníquia e é uma infeção da pele que rodeia a unha causando pus, dor latejante, vermelhidão, calor e inchaço
Daniela Pimenta: “Corri perigo de vida e tive fome”
Daniela Pimenta, no dia 25 de agosto, no programa da TVI “A tarde é sua”.
A cantora contou a Fátima Lopes como tem sido a sua vida desde que saiu da “Casa dos Segredos” e fez revelações surpreendentes! Após a saída do reality show e a passagem por “A tua cara não me é estranha”, Daniela Pimenta pôs “mãos à obra” e viajou para vários países.
Luxemburgo, Bélgica e Cazaquistão foram alguns dos países enumerados por Daniela que lutou para “ganhar dinheiro” com a música. No entanto, ao que parece nem tudo foi fácil.
No Cazaquistão, a cantora passou por maus momentos com outros músicos. O grupo com quem andava a mãe de Noah era acompanhado por pessoas que os tornaram “reféns”.
“No Cazaquistão corri perigo de vida. Ameaçaram-nos de morte, ficaram-nos com o dinheiro todo, no final não nos pagaram e viemos com a roupa que tinhamos no corpo”, contou admitindo que só conseguiu regressar a Lisboa com vida porque teve ajuda no aeroporto.
“Tememos pela nossa vida lá. Deixámos tudo para trás. ”, revelou visivelmente perturbada.
Nesta luta por dar a conhecer a música que faz e ganhar dinheiro para os pais, Daniela admite ainda ter sofrido muito, apesar do sorriso que gosta de manter.
“No Luxemburgo, não digo que passei fome… mas tive fome!”
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