Novos desenvolvimentos! Defesa de amante de Rosa Grilo insiste em contaminação de prova

A sessão que decorreu apenas durante o período da manhã contou com o depoimento de uma cientista requerida pela defesa de António Joaquim, o amante de Rosa Grilo.

05 Nov 2019 | 19:30
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A especialista refere que teve acesso a parte do processo e que «a falta de documentação relativa à recolha de vestígios põe em causa todos os resultados retirados». Nomeadamente, o vestígio de ADN do triatleta recolhido na arma de António Joaquim. «Era preciso ter sido feito um registo fotográfico à arma para perceber se esta já estava oxidada ou não, como foi avaliado posteriormente.»

No dia 22 de outubro, o perito de balística que analisou a arma do arguido admitiu que esta teria sido «manipulada» com «ataques químicos e mecânicos». Saiba mais aqui. 

 

Amante de Rosa Grilo chegava «constantemente atrasado ao trabalho»

 

A nona sessão do julgamento em que Rosa Grilo e António Joaquim estão acusados da morte de Luís Grilo, marido da arguida, decorreu esta terça-feira, 5 de novembro, no Tribunal de Loures, e contou com o depoimento de alguns colegas de trabalho do oficial de justiça.

Os quatro colegas de trabalho descrevem o amante de Rosa Grilo como uma «excelente pessoa», com «um grande sentido de justiça, um «bom profissional», mas com «problemas ao nível da assiduidade». Os atrasos constantes ao trabalho foi um dos pontos referidos pelas testemunhas que trabalharam com o arguido. «Nunca conseguia chegar a horas», referiu uma das oficiais de justiça presente no tribunal. Leia mais aqui. 

 

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