A agricultora Catarina Manique, 31 anos, a primeira mulher a assumir o papel de protagonista no rurality show da SIC, partiu um pé. A notícia foi avançada pela própria, na emissão desta terça-feira de “Casa Feliz”, ao mesmo tempo em que anunciava que vai regressar a “Quem Quer Namorar com o Agricultor?”.
O acidente aconteceu, na quinta-feira, 5 de agosto, na sua quinta, no Fundão. “Estava quase a acabar o meu dia de trabalho, a fazer uma coisa que faço várias vezes. Estava na ordenha, tive de subir para a parte de cima das cabras e, ao sair, tive de saltar uma cancela… Nem saltei bem. Passei a perna direita e correu bem, quando passei a esquerda não sei o que fiz, mas aconteceu. Fiquei bastante assustada porque deixei de mexer o pé e os dedos”, explicou a agricultora, mostrando-se com o pé engessado.
Curiosa foi a reação da mãe. “Ela pensava que eu estava a brincar, mas depois percebeu que era a sério”, riu-se. Catarina Manique vai ter algumas semanas pela frente de recuperação e terá de estar em repouso. “Neste momento, não sou eu que trabalho na quinta, é a minha mãe. Ainda vou ter umas semanas pela frente”, afirmou.
Catarina Manique vai entrar novamente em “Quem Quer Namorar Com o Agricultor?”, na edição que junta antigos concorrentes do rurality show da SIC, como Chico das Aventuras e João Neves. “Espero que corra tão bem ou ainda melhor do que a outra. Hei de conseguir ensinar, apesar de estar assim com o pé. É importante que, quem venha, goste de agricultura, tenha sentido de humor e seja trabalhador”, sublinhou.
Ainda não se sabe ao certo quando começam as gravações da quinta temporada de “Quem Quer Namora com o Agricultor?”, mas estará para breve. A SIC deverá estreá-la logo após o fim da atual edição.
Agricultora Catarina Manique chorou a morte do pa
Catarina Manique perdeu o pai há duas semanas. Foi a própria que o revelou na sua página do Instagram, na qual partilhou a última fotografia que tirou com o pai antes de este partir para França.
“Muita coisa aconteceu entre nós tristezas chatices mas conseguimos dar a volta e recuperamos de tudo isso apesar de estarmos longe ambos fizemos o que pudemos e nos era possível para estarmos perto”, começou por escrever a agricultora, que nem sempre teve uma relação pacífica com o progenitor.
“Nesta fase tão difícil, dei o melhor que pude que sabia para o apoiar mas pronto sei e entendo que a sua teimosia em não querer vir para Portugal era para não dar trabalho preocupações, mas essas estavam cá sempre”, referiu Catarina Manique, adiantando que Joaquim foi muito bem tratado no hospital.
“Nesta nossa penúltima conversa dizia-me que vinha a Portugal muito brevemente e eu estava convicta que vinha mesmo cada chamada que fazíamos garantia que estava bem melhor e que não tardava vinha cá, mas infelizmente vem mas não como nós queríamos ou estavamos a pensar”, lamentou a agricultora.
“Apesar de nos dizerem para nos prepararmos nunca estamos preparados para estas coisas, sei que foi o melhor para si por o sofrimento era tremendo e conseguirmo-nos despedir um do outro sei que foi bom para mim, mas também para si. Agora ficam as lembranças boas e sei que vai estar a olhar e a cuidar de nós… um até já…”.
