Pouco mais de três meses depois de ter contado que consumiu drogas ao longo de mais de meio ano, o que obrigou ao seu internamento numa clínica de reabilitação na Escócia, Diogo Amaral sente-se melhor do que nunca. Sem se alongar sobre essa fase da sua vida, que revelou em entrevista a Cristina Ferreira no início de julho, o ator, de 37 anos, diz estar «ótimo».
Para a sua felicidade plena muito contribui o nascimento de Oliver. O filho de Diogo e Jessica Athayde veio juntar-se ao primogénito do artista, Mateus, nascido da anterior relação com Vera Kolodzig. E o mais velho «tem sido uma surpresa», confessa. «Eu achei que ele ia querer matar o Oliver – acho que seria o normal -, mas ele tem um orgulho enorme em ser o irmão mais velho. Brinca comigo porque eu sou mais novo do que a minha irmã. Goza com isso (risos)», contou Diogo, durante a apresentação à imprensa da novela Terra Brava, da SIC, que se estreia no próximo dia 28.
«Gostava de ter uma menina»
A paternidade, reafirmou, é uma experiência fantástica. «Eu adoro ser pai», frisou, contando que o nascimento de Mateus, há cinco anos, e o de Oliver, em julho passado, constituem sempre uma «primeira vez». «[Com um segundo filho] Pode criar-se muitas expectativas de como vai ser ou não, mas a paternidade é sempre uma novidade espetacular e uma aprendizagem incrível», continua.
Aos jornalistas, Diogo Amaral revelou ainda, e sem qualquer hesitação, que gostava «muito de ter uma filha».
Reconciliação com Jessica Athayde
Diogo e Jessica separaram-se na altura do nascimento de Oliver e anunciaram a rutura no início de setembro. Haverá espaço para uma reconciliação? «Quando te separas de alguém e tens um filho com essa pessoa, a relação é para sempre», adiantou.
«Não há outra maneira de olhar para a coisa… eu aprendi isso. Guerras e conflitos, para mim, não fazem sentido. Estou com o Oliver sempre que quero. Acho que as coisas são o que fizermos delas. Sem harmonia acontecem coisas terríveis», termina.