Família de Ronaldo devastada com a morte de elemento da família. «Sempre a chamei de mãe»

A mãe de Cristiano Ronaldo partilhou com os fãs o momento de dor pelo qual está a passar: morreu a sua madrasta, a quem «sempre» chamou de mãe. «Que a senhora descanse em paz», pede.

19 Jan 2020 | 12:28
-A +A

Dolores Aveiro está de luto. A mãe de Cristiano Ronaldo começou este domingo, 19 de janeiro, a prestar a sua «humilde e agradecida homenagem» a uma «mulher que mal ou bem» ajudou a criá-la e aos seus irmãos «após a morte da querida e amada mãe».

Trata-se da madrasta de Dolores Aveiro, a mulher que o seu pai «escolheu quando resolveu refazer de novo uma família». «Bem lá atrás no tempo, ainda eu era uma criança», refere. «Ela deu-me meios irmãos, deu-me irmãos de criação, proporcionou-me uma grande família mesmo nas dificuldades da vida (éramos dez filhos na mesa, metade dela e metade do meu pai). Depois teve os deles: mais três. Foi esta a minha família, foi assim que cresci com ela e com eles!», recorda a matriarca do clã Aveiro na mensagem em que se despede da madrasta.

«Quero com estas palavras pedir paz à sua alma neste dia em que vai para perto do meu querido pai. Que Deus a guarde e dê paz à sua alma. Obrigada, mãe (foi assim que sempre a chamei). Que a senhora descanse em paz», escreve, em jeito de lamento, Dolores Aveiro, que chorou a morte do pai em dezembro de 2015.

A partilha do momento de dor pelo qual a mãe de Cristiano Ronaldo passa vem acompanhada por uma fotografia da madrasta. Veja a imagem na galeria acima.

 

As reações de Katia e Elma Aveiro

 

As filhas de Dolores Aveiro também reagiram à morte daquela a quem chamam de «avó». «Até um dia, avó. Descanse em paz!», escreveu Elma Aveiro como legenda de imagem da mulher em questão. «Que a minha avó descanse em paz», pediu, por sua vez, Katia Aveiro.

 

VEJA TAMBÉM:
Dolores entra de rompante na casa de Cristina Ferreira e deixa-a surpreendida!
Dolores Aveiro volta a bater recordes e conquista dois milhões de seguidores!
«Companheiro de Dolores está de baixa há cinco anos. É uma pouca vergonha»

 

Texto: Dúlio Silva; Fotografias: Arquivo Impala e reprodução redes sociais
PUB