A novela Quer o Destino, da TVI, está ao rubro e a TV 7 Dias vai desvendar-lhe, em primeira mão, mais um momento intenso da trama. Nos próximos episódios, Mateus vai atacar Isabela e a seguir, arrependido, tenta matar-se.
Tudo acontece na casa onde estão escondidos. Depois de se envolverem intimamente, Mateus começa a olhar para os brincos de Isabela e fica hipnotizado. «Diz que és minha», pede-lhe o Santa Cruz. Ela volta a seduzi-lo e responde: «Sou tua. Sou só tua Mateus.»
O vilão descontrola-se e aperta-lhe o pescoço com força. Aterrorizada, ela grita: «Não! Não consigo respirar!» Mateus apercebe-se do que está a fazer e para, mas deixa Isabela apavorada e em lágrimas, e pede-lhe para não chorar. Ela tenta afastar-se e diz: «Sai… sai de cima de mim!»
O psicopata fica aflito ao ver as marcas dos seus dedos no pescoço de Isabela e tenta tocar-lhe, mas ela pensa que ele a vai asfixiar novamente e, aproveitando uma distração, dá-lhe uma joelhada na zona genital, com toda a força. «Nunca mais, Mateus… nunca mais», grita.
O vilão, ainda dorido e com a respiração ofegante, cai em si, assustado consigo mesmo. «Isabela! Por favor, eu explico…», pede, ao mesmo tempo que ela, enrolada no lençol e a chorar, se tranca no quarto e o manda embora. Arrependido, Mateus assume: «Desculpa, descontrolei-me… Mas tu sabes que te adoro… Não imaginas do que sou capaz se te perder». Isabela pede-lhe que a deixe em paz e chora.
Isabela encontra Mateus numa poça de sangue
Pouco depois, Mateus entra na cozinha, com a bíblia na mão e pousa-a em cima da bancada. Tira uma faca e começa a afiá-la, concentrado. A seguir, fecha os olhos e reza a oração de S. Francisco: «Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor…».
Momentos depois, Isabela entra e fica horrorizada ao ver Mateus caído no chão, sobre uma poça de sangue. Desesperada, ajoelha-se junto a ele e encosta o ouvido sua à boca para confirmar se está vivo. Isabela fica aliviada, percebendo que o vilão ainda respira. Olha à volta e vê a faca que ele afiou antes e que está cheia de sangue.
Abana-o e dá-lhe palmadas na cara para o despertar. «Mateus, acorda! Não me podes deixar…», implora. O veterinário continua inconsciente e ela percorre a cozinha com o olhar e vê um pano. Vai buscá-lo, ajoelha-se de novo no chão, pousa a cabeça do marido no colo e, com o pano, faz uma espécie de garrote na ferida, para que deixe de sangrar. «Mateus, querido… não me deixes sozinha, por favor…», suplica, lavada em lágrimas.
Mateus e Isabela abraçam-se
Isabela consegue acordar Mateus e arrasta-o para a cama. «Vais ficar bem. Era uma zona bastante irrigada, mas o golpe não foi muito profundo», diz, enquanto ele olha para ela fixamente, abalado e muito branco, pedindo-lhe desculpa. Isabela manda-o beber um chá, garantindo que vai sentir-se melhor. Ele questiona se ela o perdoa e ela responde: «Só não te perdoo se me abandonares… Não mereço. Tremo a pensar que no que te podia ter acontecido.»
Mateus afirma: «Tive medo de te perder, depois do que tinha feito. Eu vou-me tratar, Isabela… Por ti, vou-me tratar. Não suporto a ideia de te fazer mal». Ela dá-lhe um beijo na testa e pede: «Promete que não fazes mais nenhum disparate». Os dois abraçam-se, reconciliados.