Duelo de titãs: Carolina e Gonçalo enfrentam Diana e César!

A Seleção Nacional está na Rússia a disputar o Mundial. Em terras lusas foi a vez de Carolina Patrocínio, Gonçalo Uva, Diana Chaves e César Peixoto mostrarem o que valem em campo.

22 Jun 2018 | 16:41
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Nem a meteorologia inconstante foi capaz de afastar Carolina Patrocínio e Gonçalo Uva do confronto com Diana Chaves e César Peixoto. Os dois casais entraram em campo e mostraram estar à altura do desafio que lhes foi proposto.

A vitória ficou no lado do casal Patrocínio-Uva, mas a derrota não esmoreceu os ânimos da dupla Chaves-Peixoto.

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Depois do empate com Espanha e a vitória sobre Marrocos, no Mundial 2018, Gonçalo Uva confessa que o jogo da próxima segunda-feira, 25 de junho, contra o Irão «será complicado». Ainda assim considera que, até agora, «os resultados foram melhores do que as prestações».

Já Carolina revela estar «confiante» e afirma que devemos continuar de «cabeça erguida».

Para César Peixoto, em futebolista, a prestação da seleção das Quinas tem dado frutos.

«Em termos de resultados estamos bem. Não temos jogado um futebol muito positivo, muito alegre, mas tem conseguido resultados», afirma o antigo jogador da Seleção Nacional.

 

Os jogos de futebol em casa de César Peixoto e Diana Chaves

Como em todas as casas, existem umas pessoas que percebem de futebol e outras que simplesmente vivem o momento com euforia.

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É o que acontece na casa de Diana Chaves e César Peixoto.

«Lá em casa há duas formas de se ver o Mundial», começa por referir Diana. «A parte mais eufórica, que sou eu, os miúdos…depois a parte mais calma, mais ponderada, que é do César», revela.

Diana confessa que vive o Mundial de forma eufórica ao ver os golos, as faltas, as defesas. César dedica-se à parte técnica dos jogos. A atriz da SIC diz, no entanto que gosta de «ver a parte familiar e da euforia, juntamente com os petiscos».

As recordações de César e Gonçalo com a camisola das quinas

César Peixoto fez apenas dois jogos oficiais ao serviço da Seleção Nacional. O ex-futebolista diz que guarda as coisas boas, como todas as vitórias e títulos que conquistou: «tenho orgulho na minha carreira».

Já Gonçalo Uva revela que se lembra de praticamente todos os jogos ao serviço da equipa das quinas e que em cada um tem uma história diferente para contar.

«Sem dúvida que o que levo são as amizades que fiz pelos quatro cantos do mundo com os quais partilho histórias emocionantes», revela.

O marido de Carolina Patrocínio conta ainda uma história caricata que viveu no Mundial de 2007, quando ficou totalmente vestido com o equipamento dos All Blacks, equipa da Nova Zelândia.

«Após o jogo fui ao balneário deles, trocámos equipamentos, bebemos uma cerveja e dei por mim completamente equipado à All Blacks, dos pés à cabeça. Eles chegaram a dizer que tinham um jogador novo. É um hábito normal no desporto [a troca de camisolas], porque é a troca do suor e do respeito que há entre as equipas e que acabam de ficar para a história», confessa.

Gonçalo Uva pondera voltar ao râguebi

Gonçalo Uva anunciou recentemente que iria terminar a sua carreira no râguebi. O ex-jogador confessa que o seu último desejo seria «deixar o no râguebi português na divisão na qual se encontra.

Tanto para Gonçalo como para toda a família este é um momento menos positivo, mas que se sentem felizes por ter o «pai» mais tempo perto da família.

«Tem sido melancólica esta despedida do Gonçalo. Não é só ele que está triste, toda a família vê um capítulo a ser fechado. Estamos muito contentes de o ter mais tempo em casa», confessa Carolina Patrocínio.

Gonçalo Uva avançou ainda que, em novembro, poderá estar de regresso ao râguebi para jogar o playoff de subida de Direito, equipa que foi, juntamente com Agronomia, despromovida para a terceira divisão.

«Partilharam comigo que há um jogo do playoff de subida no início de novembro. Sinceramente não estou a pensar nele agora…se, em setembro, quando os treinos voltarem eu me sentir capaz de dar mais uns meses ao rno râguebi é uma decisão que teremos de tomar em família», revela.

Para já, Gonçalo quer aproveitar o tempo com a mulher e as três filhas, Frederica, Diana e Carolina.

Texto: André da Silva Carvalho / Fotos: Marco Fonseca

 

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