Duques de Bragança e polémica com voluntários no casamento real: “Pessoas de má-fé”

Muito se tem falado sobre a presença de voluntários no casamento real e os duques de Bragança esclarecem polémica.

06 Out 2023 | 11:01
-A +A

Portugal está prestes a presenciar o primeiro casamento real em mais de 25 anos. A infanta Maria Francisca de Bragança irá casar-se com Duarte de Sousa Araújo Martins e o enlace contou com uma polémica. Que está relacionada com o pedido de voluntários para ajudarem no casamento real. Agora, os duques de Bragança esclarecem o que aconteceu.

Leia ainda: Infanta Maria Francisca de Bragança muda-se para Londres depois do casamento

Cristina Ferreira encontra-se com Cabrerizo

Foi em conversa com Manuel Luís Goucha que Isabel de Herédia, mãe da noiva, esclareceu o tema. Salientando que “quem pediu [os voluntários] foi a Real Associação, a Juventude Monárquica, que são instituições independentes e que quiseram associar-se ao casamento, a fazer animação de rua com os recursos próprios.” Refere ainda que “eles têm a organização deles e quiseram participar de alguma maneira e poder também dar aos portugueses, que quisessem participar, uma festa lá fora.” Que diz respeito à animação que irá decorrer fora da Basílica de Mafra, o lugar do casamento.

“Quem quer também trocar as coisas e ser mauzinho confunde as coisas”

“Nesse sentido, eles fizeram essa campanha para a organização deles, quer de donativos. Depois houve ali um mal entendido e quem quer também trocar as coisas e ser mauzinho confunde as coisas, como se estivéssemos a pedir patrocínios, o que não é o caso. Temos alguns amigos que nos quiseram oferecer, como por exemplo o chef Hélio Loureiro que quis oferecer, fez questão porque é muito amigo, de longa data”, prossegue Isabel de Herédia. “E como ele, depois há outras pessoas que à sua maneira também querem oferecer e nós temos imenso gosto porque são amigos. Quanto ao resto, isto foi uma coisa independente e acho muito bem que eles tentem angariar e queiram fazer as coisas deles”, argumenta.

“São pessoas de má-fé”

Isabel de Herédia revela ainda a maior tristeza nestas polémicas. “São as pessoas de má-fé que gostam de criticar por criticar”, termina. Já Duarte Pio de Bragança não esconde ficar “preocupado com as pessoas bem intencionadas que ficam preocupadas quando veem notícias destas. Sou mais a favor de que se esclareçam as dúvidas e os mal entendidos”, diz.

Texto: Bruno Seruca
Fotos: Impala e reprodução Instagram
PUB