“É um escumalha!”: Marco Costa ataca sem dó nem piedade quem “não trata bem a família”

Marco Costa respondeu a várias questões de fãs e acabou por abordar a relação que tem com a avó Alcina Silva. “Eu não faço nada de especial!”, disse, atacando quem “não trata bem a sua família”.

22 Jun 2021 | 9:50
-A +A

Marco Costa promoveu uma nova sessão de perguntas e respostas com todos aqueles que o seguem no Instagram. Assim, na tarde deste domingo, 20 de junho, o pasteleiro, de 30 anos, satisfez a curiosidade de alguns fãs que quiseram saber mais detalhes sobre a sua vida profissional e profissional.

Considerando-se um homem feliz, embora frise que “todos temos dias menos bons”, o ex-marido de Vanessa Martins adiantou que ter ciúmes dele [tema levantado por um internauta] só “seria estúpido”. “Tudo o que tenho é fruto de muito trabalho!. Existem é pessoas que mais depressa falam mal do que fazes, do que tentam fazer melhor”.

 

Marco Costa: “Devia ser um dever tratar bem quem nos deu tudo!”

 

Questionado sobre se alguma vez já se sentiu em baixo e sem motivação, Marco Costa abriu o coração e assumiu que sim. “Sou uma pessoa de carne e osso, como vocês. Há dias que também me pergunto o que ando aqui a fazer. Mas agarro-me sempre ao melhor que tenho: a família! Se eles estiverem bem, eu também estou. Por isso, bora! A diferença não está em ter dias maus, mas em não desistir. Esses dias todos temos”, afirmou o empresário.

Este comentário sobre a família valeu-lhe o elogio de um seguidor, que disse admirar a forma como Marco Costa trata a avó Alcina Silva. “Eu não faço nada de especial! Um homem que não trata bem a sua família não é um homem! É um escumalha! Tratar bem quem fez tudo para não te faltar nada não é nada de mais! Devia ser um dever tratar bem quem nos deu tudo!”, escreveu o ex-concorrente da “Casa dos Segredos”, com determinação, levando a que alguém lhe perguntasse se ele tem noção de que é uma inspiração para muitas pessoas.

“Sou um homem de fé. Acredito nas minhas coisas! E sei que quem faz o bem, alguém lá em cima vai acabar por ajudar também!”, explicou o pasteleiro que diz como deseja estar daqui a cinco anos. “Há três anos imaginava-me de uma maneira, depois veio a pandemia, o divórcio e estou uns passos atrás de onde queria estar”, desabafou, acrescentando que só pretende que a família tenha trabalho e saúde.

 

Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: reprodução redes sociais
PUB