Eduardo Madeira mostrou vontade em agir e ajudar os hospitais durante a crise pandémica que atravessa o País e o Mundo. No domingo, dia 17 de janeiro, o humorista partilhou um texto, enumerando as várias conclusões que tirou do momento atual e, num gesto solidário, mostrou-se disponível para fazer o que for preciso na luta contra a covid-19.
O companheiro de Joana Madeira, que está prestes a ser pai pela terceira vez, afirmou ser urgente “criar um voluntariado especial para quem quiser ajudar.”
“Eu quero [ajudar]. Metam-me a lavar corredores, conduzir ambulâncias, a fazer o que for preciso. Antes isso que ficar aqui a teclar parvoíces, chuchar Netflix e a coçar os tintins. Fartinho desta merda”, argumentou, perante a notícia das filas de ambulâncias que estiveram paradas à frente das unidades hospitalares, com doentes à espera de serem assistidos.
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Ainda, para ajudar os profissionais, Eduardo Madeira defendeu ser necessário criar uma “requisição Civil imediata dos hospitais privados” e o auxílio dos Hospitais de Campanha e Forças Armadas. “É o que se faz em situações de guerra. E isto é uma guerra”, atirou.
Em jeito de conclusão, o companheiro de Joana Madeira considerou que o confinamento é essencial: “não há outra saída. Ninguém está contente, mas as coisas são assim. E são assim aqui e em todo o lado. Ponto.”
Texto: Carolina Sousa; Fotos Redes Sociais