De ‘gordinha’ a ‘corpo de verão’, é assim que podemos descrever a incrível transformação de Joana Machado Madeira. A jovem de 26 anos, casada com o humorista Eduardo Madeira, tem partilhado a sua excelente forma física nas redes sociais e as mudanças são mais do que notórias!
A repórter já fez várias intervenções estéticas desde março de 2018, entre elas uma mini abdominoplastia, em que removeu alguma pele que tinha em excesso após a perda de peso e uma lipoaspiração. Para além da cirurgia ao abdómen, ainda se submeteu a um lifting mamário.
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Antes de ser submetida a operações, a repórter já tinha perdido cerca de onze quilos, mas continuava a não estar satisfeita com o seu corpo. Desde então tem-se mostrado bastante confiante com a nova silhueta.
Entretanto, Joana tem-se dedicado ao exercício físico para trabalhar e conseguiu um corpo de verão perfeito.
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Joana sofre acidente e ficou com o Jeep todo «esbardalhado»
Tudo não passou de um susto, mas Joana Machado Madeira fez questão de contar o viveu nesta segunda-feira, dia 30 de julho. A mulher de Eduardo Madeira estava já a dormir quando lhe tocaram à campainha.
À porta surgiu-lhe um rapaz de cerca de 20 anos e dizer que era uma urgência. Joana Machado Madeira assustou-se e ficou a saber que o seu carro tinha tido um acidente.
«Ontem, por volta da meia-noite, tocaram à campainha de minha casa. Era um rapaz com os seus 20 e poucos a pedir para ir à rua com urgência. Fiquei assustada. Normalmente não é para te dar nada que te tocam a esta hora à campainha, mas como ele podia estar a precisar de ajuda, saí de casa com pijama vestido enquanto ligava para a esquadra mais próxima», começa por explicar.
«Ao sair deparo-me com o meu Jeep todo esbardalhado. Foi o rapaz que o esbardalhou com auxílio da sua viatura. Pediu então desculpa e explicou que se tinha distraído com o telemóvel. Preocupei-me com ele tal era o aparato que para ali ia. Estava bem o moço. Mas muito preocupado com o sucedido», relata.
Joana Madeira ressalva que ficou surpreendida com a honestidade do jovem. «Resolvemos o assunto e no fim agradeci-lhe. É bom ver que um jovem, um miúdo, que podia perfeitamente ter fugido para casa, ou até mesmo abandonado país a enfrentar um problema com responsabilidade e honestidade. Afinal ainda há esperança. E companhias de seguro, felizmente.»