Em “Quem Quer Namorar com o Agricultor?”, da SIC, Marie Brethenoux conquista o coração dos pretendentes que recebeu na sua quinta. Por outro lado, na Internet, está a levar pessoas à loucura. Como? Através dos conteúdos de nudez que disponibiliza em dois conhecidos serviços por assinatura: o OnlyFans e o Fansly.
Na primeira plataforma, a protagonista de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?” apresenta-se como “modelo internacional”, lembrando que já fez produções para revistas masculinas como a Playboy e que, em 2008, num concurso da Sloggi, recebeu o título de O Melhor Rabo de Portugal. “Aqui, encontras todas as minhas fotografias e vídeos exclusivos. Deixa-me partilhar contigo o meu mundo como modelo e a minha vida”, pode ler-se. De seguida, alerta que os conteúdos criados por ela “podem conter nudez, mas sem pornografia e sem conteúdo explícito”.
Quem estiver interessado em subscrever o perfil da agricultora no OnlyFans terá de pagar aproximadamente 15 euros por mês. Há ainda a possibilidade de aderir a um pacote de três meses, pelo qual a luso-francesa cobra qualquer coisa como 40 euros, e outro de seis meses, que custa praticamente 72 euros. Já no Fansly, os preços variam entre dez e 150 euros por mês, consoante o plano que os interessados ou as interessadas queiram assinar.
A fazer negócio com a venda de fotografias e vídeos do seu próprio corpo, Marie Brethenoux viu-se tramada quando, assim que ocorreu a estreia de “Quem Quer Namorar com o Agricultor?”, vários desses conteúdos pagos foram difundidos de forma gratuita nas redes sociais. Sobre isso, a protagonista do programa da SIC nada disse, nem respondeu mesmo ao pedido de contacto da TV 7 Dias.
Agricultora da SIC foi detida no México
A agricultora da Serra do Bouro, Caldas da Rainha, já foi fotografada para algumas das mais conhecidas revistas masculinas, entre elas a Playboy e a Penthouse. Hoje tem 34 anos, mas tinha 29 quando, no México, juntamente com outras duas coelhinhas da Playboy, foi detida pelo Instituto Nacional de Imigração por, alegadamente, estar a trabalhar ilegalmente naquele país.
Levadas para interrogatório numa carrinha, as três ficaram enclausuradas “numa cela durante quase 24 horas”, implorando “por comida e água”, segundo uma das detidas contou na altura. “Estávamos no sítio errado à hora errada”, lamentou Marie Brethenoux, pouco tempo depois, à Playboy México.
