Presidente da Federação Portuguesa de Minigolfe: «O minigolfe não é um desporto caro»

A Federação Portuguesa de Minigolfe escolheu o Albufeira Adventure Minigolf Park para estrear uma competição e Ananias Quintano, o presidente, esteve à conversa com a TV 7 Dias.

19 Nov 2019 | 8:00
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O minigolfe tem cada vez mais adeptos no mundo inteiro e Portugal não é exceção. Realizou-se no Albufeira Adventure Minigolf Park, no Algarve, durante o fim de semana de 2 e 3 de novembro, o primeiro torneio organizado pela Federação Portuguesa de Minigolfe, na vertente Minigolf Open Standard – 1º Open de Portugal MOS.

Ananias Quintano, Presidente da Federação Portuguesa de Minigolfe, esteve à conversa com a TV 7 Dias e mostrou-se encantado com o Albufeira Minigolf. «Este minigolfe é um bom sistema de minigolfe. É bonito e é acessível», disse. E acrescentou um desejo futuro. «Espero que para o ano consigamos ter aqui um campeonato da Europa», revelou.

 

«O minigolfe não é um desporto caro»

 

Os princípios gerais do minigolfe são semelhantes ao do seu «pai», o golfe, mas existem algumas diferenças. Ananias Quintano explicou que quem joga minigolfe mais «facilmente» joga golf e não o contrário. «Está uma coisa ligada à outra, embora não estejam muito relacionadas», elucidou.

O Presidente da Federação Portuguesa de Minigolfe esclareceu que a modalidade «não é um desporto caro». Depende sempre das pistas e do sistema que se está a jogar minigolfe, mas é possível jogar-se com «um taco e meia dúzia de bolas e não são caras».

O primeiro torneio organizado pela Federação Portuguesa de Minigolfe, no Albufeira Adventure Minigolf Park, levou 55 jogadores. Uma prova do campeonato nacional, segundo Ananias Quintano, realiza-se anualmente, e quer seja individual ou de equipas, leva «à volta de 200 pessoas».

 

Veja o vídeo e fique a saber mais sobre esta modalidade!

 

 

Texto: Carolina Sá Pereira; Fotografias: Zito Colaço; Vídeo: António Guimarães
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