“Era um batoque”: Marco Costa revela que fez dieta com apenas um ano de idade

Marco Costa confessa que sofreu de uma obsessão com a comida, logo nos primeiros anos de vida. “Com um ano, pesava 21 quilos. A primeira dieta que fiz foi com um ano”, diz.

23 Fev 2021 | 15:30
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Marco Costa foi o convidado do último Wi-Fi da RFM. Na rubrica, o pasteleiro relembra os tempos de infância e revela que sempre adorou comer, desde tenra idade. O ex-marido de Vanessa Martins confessa que chegou a andar em psicólogos, por sofrer de excesso de peso e obsessão com comida.

“Só comecei a andar com quase dois anos. Com um ano, pesava 21 quilos. Sofro de uma coisa em que só controlava os meus sentimentos com comida. Enervava-me, comia, chateava-me, comia”, diz.

“Hoje em dia estou mais controlado, porque andei no psicólogo”, acrescenta. O ex-concorrente da “Casa dos Segredos” que a mãe cortava a “tentina do biberão” para o calar e que lhe dava Cerelac ou Nestum.

“Eu era um batoque, ainda hoje em casa a minha alcunha é o gordo (…) A minha mãe dizia-me que a primeira dieta que eu fiz foi com um ano. Sempre tive uma obsessão com comida, eu adoro comer”, acrescenta.

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Marco Costa revela desespero dos portugueses: “Vi pessoas a quererem dar-me um bebé”

 

Marco Costa “abriu o coração” e deu a conhecer que quiseram dar-lhe um bebé para ele criar. O pasteleiro, que foi o convidado no dia 8 de fevereiro, da “Casa Feliz”, da SIC, contou esse episódio.

“Estive em Rio Tinto e vi pessoas a quererem dar-me um bebé. Estamos em Portugal, não num país de África. Estamos num país desenvolvido. As pessoas estão sem condições, desesperadas mesmo“, inicia. Esta situação aconteceu devido a uma iniciativa que o ex-marido de Vanessa Martins criou para ajudar famílias portuguesas. A ideia surgiu quando esteve de férias no Brasil.

Não gosto muito de falar sobre isso. Só torno público no sentido de chegar a mais pessoas. Há figuras públicas que não vão gostar e se não gostarem paciência, embrulhem, mas se temos uma responsabilidade ao sermos conhecidos é influenciar as pessoas a praticar o bem, diz a Diana Chaves e João Baião.

“Eu quando olho para o espello, aquilo que quero para mim é que as pessoas façam aquilo que eu faço, porque é o melhor”, continua.

“Estava a aceitar bens essenciais na minha fábrica em Lisboa e em Rio Tinto”, conta. “Há muita pobreza disfarçada com vergonha. A classe média está a acabara em Portugal”, realça.

“Já ajudámos 750 famílias”, anuncia. “Obrigado a todos. Fizemos a diferença, mas não chega”, realça.

E termina o assunto com uma frase que o pai, já falecido, sempre lhe disse: “Ajudar sem olhar a quem!”

Texto: Inês Borges e Andreia Costinha Miranda; Fotos: DR

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