Erro inacreditável: Cláudio Ramos foi buscar filha à escola e “trouxe outra” criança

Cláudio Ramos sofre com dislexia e distração e prova disso é o dia em que, ao ir buscar a filha à escola, se enganou e “trouxe outra” criança. E há outra história relacionada com a ex-mulher.

07 Dez 2021 | 17:55
-A +A

Cláudio Ramos contou duas histórias caricatas na emissão desta segunda-feira, 6 de dezembro, do programa “Dois às 10”, que aconteceram no passado graças à sua dislexia e distração. Depois de ter soltado uma frase sem sentido, o apresentador da TVI revelou que está “pior”.

“Eu estou pior. Temos de trazer alguém que resolva este meu problema”, começou por dizer Cláudio Ramos. “Não sei se já vos contei, mas um dia fui buscar a minha filha ao colégio e trouxe outra [criança]… Houve outro dia em que encontrei a minha ex-mulher no multibanco, dei-lhe dois beijos e disse: ‘Olá. Parece que a conheço’… Tinha-me casado com ela”, continuou.

“Desculpa, isto tem de ser um problema, não é? Ajudem-me!“, rematou. Maria Botelho Moniz começou a rir às gargalhadas com o que acabara de ouvir.

 

Cláudio Ramos revolta-se em direto

 

Cláudio Ramos não conseguiu esconder a sua revolta, em direto, perante a história de uma das convidadas do programa “Dois às 10” do dia 3 de dezembro. Maria de Fátima vivia num barracão com a neta, de cinco anos, e, apesar de ter pedido ajuda a diversas entidades públicas, corria o risco de ficar na rua. Felizmente, contou com a intervenção de uma instituição e tal cenário acabou por não se concretizar.

“Entrámos em contacto com a Câmara Municipal da Moita, que nos responde de forma fria, que é a forma que tem para responder-nos. Neste momento, não têm concursos de casas para ajudar estas famílias, mas que reencaminhou o assunto para a Segurança Social”, começou por dizer o apresentador.

 

Cláudio Ramos: “Isto, enquanto contribuinte, envergonha-me”

 

O rosto das manhãs do canal de Queluz de Baixo continuou: “A minha pergunta é: se eventualmente o senhor presidente da câmara, o senhor vereador, tivessem uma mãe, uma filha, uma tia nestas condições, esperavam reencaminhar isto para a Segurança Social na expectativa de que fosse resolver o problema?”.

Cláudio Ramos disse ainda que, “quando votamos, ao que somos chamados muitas vezes, o que queremos é que nos resolvam o problema, ou nos ajudem”. “Isto, enquanto contribuinte, envergonha-me. Fico satisfeito que venha dar a cara, porque é um de muitos”, rematou.

 

Texto: Ivan Silva; Fotos: reprodução redes sociais
PUB