Ex de Maria Leal obrigado a abandonar carreira por “motivos de saúde” (EXCLUSIVO)

Francisco D’Eça Leal, ex-marido de Maria Leal, já não se vai tornar músico profissional. À TV 7 Dias, evoca a sua saúde para justificar a quebra do contrato que tinha assinado com uma agência.

31 Dez 2020 | 15:50
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O sonho de Francisco D’Eça Leal, ex-marido de Maria Leal, foi adiado. Em exclusivo à TV 7 Dias, o próprio revela que foi obrigado a “cancelar o contrato com a agência musical” com a qual já tinha um acordo “por motivos de saude”.

“Às vezes, dão-me quebras neurológicas que me deixam cansado e meio desorientado. Já fui ao médico e ele receitou-me um medicamento que me ajuda, mas continuo a ter de vez em quando”, indica o ex-companheiro de Maria Leal à nossa revista.

A notícia de que Francisco D’Eça Leal estava cada vez mais perto de concretizar o sonho de se tornar músico profissional foi avançada pelo próprio, em abril passado, também à TV 7 Dias.

“Finalmente estou a fazer o que sempre quis. Só agora, aos 31 anos, mas mais vale tarde do que nunca. Era um sonho de há muito tempo. Desde que nasci, acho eu. Mesmo antes de ter saído da barriga da minha mãe já me sentia em preparação para isto”, dizia, na altura, entre risos, lembrando que já tinha lançado quatro trabalhos no passado. A maior diferença era mesmo tornar-se num músico profissional. “Agora, é mesmo para ganhar dinheiro, que era uma coisa que eu não conseguia”, afirmava.

 

“A Junta de Freguesia leva-me a comida a casa”, diz o ex de Maria Leal

 

Atualmente, Francisco D’Eça Leal sobrevive com uma pensão da Segurança Social. “Continuo a viver na minha casa, com o apoio da minha mãe. Tenho a minha pensão e a Junta de Freguesia leva-me a comida a casa. Levo uma vida simples, vou ao café, falo com amigos…”, refere à TV 7 Dias.

Desolado por ter de abandonar uma carreira que, na verdade, não chegou a arrancar, o ex-marido de Maria Leal já não vai navegar pelo rock and roll, como era sua intenção. E sempre na língua inglesa, com temas dos quais seria “compositor e performer”. O nome artístico seria igual ao de batismo. “Vou manter, porque já sou relativamente conhecido com este nome”, justificava em abril.

Inspirações, essas, vinham “todos os lados”. “Não consigo selecionar uma específica. Durante toda a minha existência, pelo menos neste plano a que chamamos de Terra, que vêm de todos os lados”, deixava no ar.

Questionado, na altura, sobre referências musicais, conseguiu ser mais específico: “O meu ídolo é o Axl Rose. Também gosto muito de Nirvana e, especialmente, de Kurt Cobain – tenho pena que ele tenha tido aquele fim trágico. Depois, é muito variado: Limp Bizkit, Bryan Adams, Metallica, por aí fora… É nessa onda.”

 

Texto: Carla Ventura e Dúlio Silva; Fotos: reprodução redes sociais

 

(artigo originalmente publicado em 27 de novembro de 2020)

 

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