«Muito aborrecido» com a pandemia da Covid-19, Francisco D’Eça Leal, de 31 anos, fintou a quarentena voluntária e, «há cerca de três semanas», fez o impensável. O ex-marido de Maria Leal aliou-se a um amigo «conhecido internacionalmente», também ele músico mas cuja identidade se recusa a revelar, e juntos cantaram e tocaram num local público para que quem por lá passasse os pudesse ouvir.
«Fomos os dois tocar para o pátio da Igreja do Santo Condestável, em Campo de Ourique, mas os polícias vieram ter connosco e mandaram-nos parar», conta, em exclusivo à TV 7 Dias, para depois revelar que, poucos dias depois e apesar da advertência das autoridades, repetiu a experiência: «Na segunda vez, fomos fazer um ensaiozinho no Jardim da Parada», na mesma freguesia de Lisboa. Os dois amigos voltaram a ser confrontados pela polícia.
À nossa revista, Francisco D’Eça Leal reconhece que se excedeu: «Foi um bocado um abuso da minha parte… Não quero fazer mais maldades algumas, senão… multa!» Mais a sério, tenta justificar-se: «Há três semanas, ainda estávamos um bocadinho no início da pandemia e não era tão confuso. Agora é que as pessoas começam a ficar assustadas. Se fosse hoje, não o faria.»
O ex-marido de Maria Leal refere ainda que, nos dois momentos, «as pessoas pararam todas a olhar» para a atração ali criada pelos dois. «Ficou tudo marado. A polícia mandou-nos parar nas duas vezes. Disseram-me que eu não podia estar ali a fazer aquilo com ele. Depois, acabou-se. The party is over [‘A festa acabou’, em português]», resume.
Acabou a festa e pode também ter acabado a amizade com o músico internacional. «O meu amigo ficou chateado. Olhe, nunca mais me falou o homem», atira Francisco D’Eça Leal à TV 7 Dias.
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Texto: Dúlio Silva; Fotografias: reprodução redes sociais
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