Eduardo Madeira esteve à conversa com o site da TV7Dias na passada sexta-feira (dia 6) – antes do espetáculo de comemoração dos 20 anos de “O homem que mordeu o cão” – e fez-nos revelações inéditas!

O humorista contou ao nosso site que ainda não tinha visto a mulher neste novo reality show. Joana Madeira entrou para o “Biggest Deal” no dia 1 de outubro, noite de autárquicas e de estreia do programa, e ficou no negócio do hostel. 

“Vou confessar uma coisa horrível. Eu não consegui ver ainda quase nada porque estou completamente cheio de trabalho e para além disso ainda estou a tomar conta da minha filha. Acho que lhe está a correr bem, se ela ainda não me apareceu em casa é porque está a correr bem”, disse numa gargalhada característica.

Joana Madeira passou, este sábado (dia 7), de empregada a gerente do hostel. A repórter do “Você na TV” tem-se divertido, no entanto, também se tem dado muito mal com Nilton Bala. Tudo porque, de acordo com o treinador, as mulheres que aceitam ter peso a mais no fundo têm complexos com os respetivos corpos. O treinador dos famosos não pode ver uma ‘gordurinha’ e Joana chegou mesmo a chorar devido aos comentários.  

Problemas com o peso? Eduardo Madeira ama-a mesmo assim!

Eduardo Madeira veio a público defender a mulher, Joana Madeira, após as críticas feitas à sua forma física. Em causa está uma fotografia que Joana Madeira publicou em fato de banho no dia 23 de agosto.  A humorista foi alvo de inúmeros comentários negativos e decidiu responder: “Calma! Malta, vamos lá ter calma! Mas o que é que está a passar?” 

O humorista saiu em defesa da mulher:

“A Coisinha não tem as formas da Sara Sampaio. Mas eu gosto mais dela do que da Sara Sampaio. E isto é genuíno. Gosto dela com as suas curvas. Gosto dela com as mamocas algo descaídas por já ter sido mãe. Mas muito boas mesmo assim. Gosto dela com estrias como as tigresas. E da barriguinha sexy como a das bailarinas árabes. Gosto da sua irreverência. Da sua inocência. Da sua esperteza saloia. De quando a consideram ridícula. E de quando o é de facto. Do seu sotaquezinho alentejano. Até consigo gostar da sua impertinência que, por vezes, me provoca iras vezuvianas. E gosto acima de tudo da alegria contagiante que consegue meter em tudo. Uma alegria que, a certa altura, me pode ter salvo. Joana Machado Madeira, sei que esta música não é do teu tempo, quase já não é do meu, mas… i love just the way you are (amo-te tal como és).”

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