Alfredo de Jesus da Silva, de 57 anos, pai da grávida desaparecida na Murtosa, foi condenado na pena de dois anos e dois meses de prisão, suspensa por igual período, deixando a medida de coação de prisão domiciliária e consequente pulseira eletrónica.
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Segundo avança o Jornal de Notícias, a juíza-presidente do Tribunal Coletivo anunciou esta quarta-feira, dia 28 de fevereiro, que não se provaram todos os factos pelos quais Alfredo Silva era acusado, pelo que o seu comportamento foi tido por tráfico de droga de menor gravidade. A acusação do Ministério Público referia os crimes de tráfico de cocaína, crack e haxixe, entre 2020 e de 2023, tendo o suspeito sido detido a 13 de março de 2023, após buscas domiciliárias.
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Texto: Sofia Mendes Fotos: Redes sociais